Grupo de trabalho da associação é reativado e revisará quatro documentos
A Comissão de Estudos de Placas Cerâmicas da Associação Brasileia de Normas Técnicas (ABNT) foi reativada no último mês de julho para dar início aos trabalhos de revisão e agrupamento de quatro normas técnicas que vão sintetizar as prescrições sobre os sistemas de revestimento de piso e parede.
Os documentos que serão objeto de revisão são antigos: NBR 8.214/1983 - Assentamento de Azulejos - Procedimento; NBR 9817/1987 - Execução de Piso com Revestimento Cerâmico - Procedimento; NBR 13753/1996 - Revestimento de Piso Interno ou Externo com Placas Cerâmicas e com Utilização de Argamassa Colante - Procedimento; e NBR 13754/1996 - Revestimento de Paredes Internas com Placas Cerâmicas e com Utilização de Argamassa Colante - Procedimento.
A recomendação da ABNT é de que a revisão ocorra a cada cinco anos.O primeiro encontro reuniu produtores, fornecedores e entidades ligadas a fabricantes de cerâmicas, além de interessados no assunto. A próxima reunião da Comissão de Estudo de Placas Cerâmicas acontecerá no próximo dia 3, na sede do e do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP).
O desplacamento de revestimentos cerâmicos tornou-se uma patologia recorrente em obras de todo o País, fato que despertou a preocupação dos construtores. Em 2016, o Sinduscon-SP, em parceria com a Neoway Criactive, fez uma pesquisa com 87 construtoras nacionais de médio e grande porte. Cerca de 20,7%, tiveram esse tipo de problema em suas obras e 100% dos casos foram empregadas placas fabricadas por via seca. Na maioria dos casos, 81,4%, o problema surgiu até o segundo ano após a aplicação.
www.abnt.org.br
A Comissão de Estudos de Placas Cerâmicas da Associação Brasileia de Normas Técnicas (ABNT) foi reativada no último mês de julho para dar início aos trabalhos de revisão e agrupamento de quatro normas técnicas que vão sintetizar as prescrições sobre os sistemas de revestimento de piso e parede.
Os documentos que serão objeto de revisão são antigos: NBR 8.214/1983 - Assentamento de Azulejos - Procedimento; NBR 9817/1987 - Execução de Piso com Revestimento Cerâmico - Procedimento; NBR 13753/1996 - Revestimento de Piso Interno ou Externo com Placas Cerâmicas e com Utilização de Argamassa Colante - Procedimento; e NBR 13754/1996 - Revestimento de Paredes Internas com Placas Cerâmicas e com Utilização de Argamassa Colante - Procedimento.
A recomendação da ABNT é de que a revisão ocorra a cada cinco anos.O primeiro encontro reuniu produtores, fornecedores e entidades ligadas a fabricantes de cerâmicas, além de interessados no assunto. A próxima reunião da Comissão de Estudo de Placas Cerâmicas acontecerá no próximo dia 3, na sede do e do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP).
O desplacamento de revestimentos cerâmicos tornou-se uma patologia recorrente em obras de todo o País, fato que despertou a preocupação dos construtores. Em 2016, o Sinduscon-SP, em parceria com a Neoway Criactive, fez uma pesquisa com 87 construtoras nacionais de médio e grande porte. Cerca de 20,7%, tiveram esse tipo de problema em suas obras e 100% dos casos foram empregadas placas fabricadas por via seca. Na maioria dos casos, 81,4%, o problema surgiu até o segundo ano após a aplicação.
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