O tema Casa Viva tem como proposta aproximar o visitante da natureza
Termina no próximo domingo, 16, a 24ª edição da CasaCor Minas. A mostra apresenta 49 ambientes, assinados por 86 profissionais das áreas de arquitetura, design de interiores e paisagismo do estado. Além da ocupação do casarão histórico, parte do acervo da extinta Rede Ferroviária Federal (RFFSA), que permaneceu fechado por mais de 10 anos e só foi reaberto para a edição passada, a exposição conta com um ambiente instalado no Pátio Savassi.
Mas, em 2018, apenas o endereço se repete. "Apesar de ocuparmos o mesmo prédio do ano passado, esta mostra está completamente diferente da última. A distribuição dos ambientes segue outra formatação, evidenciando o tanto que um projeto de arquitetura e design de interiores é capaz de dar uma cara completamente nova a um ambiente", destaca o diretor de Conteúdo e Relacionamento Eduardo Faleiro.
O tema Casa Viva, como acontece nas outras sedes da mostra, tem como proposta fazer com que o visitante esteja mais próximo da natureza e como o lar pode ser traduzido em refúgio, lugar especial para celebrar a vida. Além dele, a CasaCor Minas continua investindo na preservação do patrimônio histórico, não apenas pela reabertura do prédio e da ocupação do mesmo, mas também em função da continuidade de seu processo de recuperação e restauro.
"Trata-se de um palco de oportunidades para as empresas envolvidas, pois ali elas apresentam os seus produtos, inclusive os que ainda serão lançados dentro de dois ou três anos, ou seja, a CasaCor é referência em inovação. Justamente em função disso, a contribuição da mostra para o mercado é indiscutível", destaca Juliana Grillo, diretora comercial da mostra mineira.
www.casacor.abril.com.br/mostras/minas-gerais
Termina no próximo domingo, 16, a 24ª edição da CasaCor Minas. A mostra apresenta 49 ambientes, assinados por 86 profissionais das áreas de arquitetura, design de interiores e paisagismo do estado. Além da ocupação do casarão histórico, parte do acervo da extinta Rede Ferroviária Federal (RFFSA), que permaneceu fechado por mais de 10 anos e só foi reaberto para a edição passada, a exposição conta com um ambiente instalado no Pátio Savassi.
Mas, em 2018, apenas o endereço se repete. "Apesar de ocuparmos o mesmo prédio do ano passado, esta mostra está completamente diferente da última. A distribuição dos ambientes segue outra formatação, evidenciando o tanto que um projeto de arquitetura e design de interiores é capaz de dar uma cara completamente nova a um ambiente", destaca o diretor de Conteúdo e Relacionamento Eduardo Faleiro.
O tema Casa Viva, como acontece nas outras sedes da mostra, tem como proposta fazer com que o visitante esteja mais próximo da natureza e como o lar pode ser traduzido em refúgio, lugar especial para celebrar a vida. Além dele, a CasaCor Minas continua investindo na preservação do patrimônio histórico, não apenas pela reabertura do prédio e da ocupação do mesmo, mas também em função da continuidade de seu processo de recuperação e restauro.
"Trata-se de um palco de oportunidades para as empresas envolvidas, pois ali elas apresentam os seus produtos, inclusive os que ainda serão lançados dentro de dois ou três anos, ou seja, a CasaCor é referência em inovação. Justamente em função disso, a contribuição da mostra para o mercado é indiscutível", destaca Juliana Grillo, diretora comercial da mostra mineira.
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