Os números indicam um movimento de retomada das obras e reformas
Dados atualizados da Pesquisa Tracking mensal da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) indicam que o varejo de material de construção cresceu 5% no mês de agosto, na comparação com o mês de julho. Com relação ao mesmo mês do ano passado, o setor teve alta de 4% , no acumulado do ano, apresenta alta de 5,5%sobre o mesmo período de 2017. Nos últimos 12 meses, houve crescimento de 7,5%.
A pesquisa entrevistou 530 lojistas entre os dias 24 a 29 de agosto. Segundo o levantamento, as lojas de médio e grande portes tiveram variação positiva de 10% e 12%, respectivamente, no mês. Entre os pequenos estabelecimentos, o crescimento no período foi menor, chegando próximo de 2%.
Segundo a Anamaco, os números indicam um movimento de retomada das obras e reformas. Mesmo com o aumento do frete, que afetou principalmente materiais básicos e revestimentos cerâmicos, e com a alta do dólar, que atingiu produtos derivados de cobre, o consumidor voltou a comprar materiais de construção para aproveitar promoções.
As lojas que ainda tinham estoques adquiridos sem os repasses fizeram de tudo para atrair clientes. Além disso, com as eleições se aproximando, é natural que as pessoas evitem adiar obras, especialmente porque é um momento de decisão que pode influenciar a economia como um todo. Essa incerteza com relação ao futuro acaba fazendo com que elas invistam agora.
No levantamento por regiões, o Sudeste obteve o melhor desempenho no mês, com alta de 8%. Centro-Oeste e Sul tiveram alta de 7% cada, e o Norte e Nordeste apresentaram crescimento de 6% e 4%, respectivamente. Entre as categorias avaliadas, revestimentos cerâmicos apresentaram crescimento de 6% no mês, enquanto tintas e telhas de fibrocimento cresceram 4% e 3% cada.
Por fim, o BusTracking, que permite a inclusão de perguntas caronas no questionário, indicou que aumentou o otimismo do setor com relação às ações do governo nos próximos 12 meses (de 24% para 32%). Entretando, apesar de um período de indiferença, por conta das expectativas pré-eleições, esse otimismo dos lojistas, aliado à melhoria nas vendas, contribui para um aumento nas pretensões de investimentos nos próximos 12 meses (de 33% para 36%). Também subiu de 15% para 18% a intenção de contratar novos funcionários.
www.anamaco.com.br
Dados atualizados da Pesquisa Tracking mensal da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) indicam que o varejo de material de construção cresceu 5% no mês de agosto, na comparação com o mês de julho. Com relação ao mesmo mês do ano passado, o setor teve alta de 4% , no acumulado do ano, apresenta alta de 5,5%sobre o mesmo período de 2017. Nos últimos 12 meses, houve crescimento de 7,5%.
A pesquisa entrevistou 530 lojistas entre os dias 24 a 29 de agosto. Segundo o levantamento, as lojas de médio e grande portes tiveram variação positiva de 10% e 12%, respectivamente, no mês. Entre os pequenos estabelecimentos, o crescimento no período foi menor, chegando próximo de 2%.
Segundo a Anamaco, os números indicam um movimento de retomada das obras e reformas. Mesmo com o aumento do frete, que afetou principalmente materiais básicos e revestimentos cerâmicos, e com a alta do dólar, que atingiu produtos derivados de cobre, o consumidor voltou a comprar materiais de construção para aproveitar promoções.
As lojas que ainda tinham estoques adquiridos sem os repasses fizeram de tudo para atrair clientes. Além disso, com as eleições se aproximando, é natural que as pessoas evitem adiar obras, especialmente porque é um momento de decisão que pode influenciar a economia como um todo. Essa incerteza com relação ao futuro acaba fazendo com que elas invistam agora.
No levantamento por regiões, o Sudeste obteve o melhor desempenho no mês, com alta de 8%. Centro-Oeste e Sul tiveram alta de 7% cada, e o Norte e Nordeste apresentaram crescimento de 6% e 4%, respectivamente. Entre as categorias avaliadas, revestimentos cerâmicos apresentaram crescimento de 6% no mês, enquanto tintas e telhas de fibrocimento cresceram 4% e 3% cada.
Por fim, o BusTracking, que permite a inclusão de perguntas caronas no questionário, indicou que aumentou o otimismo do setor com relação às ações do governo nos próximos 12 meses (de 24% para 32%). Entretando, apesar de um período de indiferença, por conta das expectativas pré-eleições, esse otimismo dos lojistas, aliado à melhoria nas vendas, contribui para um aumento nas pretensões de investimentos nos próximos 12 meses (de 33% para 36%). Também subiu de 15% para 18% a intenção de contratar novos funcionários.
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