Ações do governo e falta de previsão de investimentos afetam resultados
O termômetro de agosto da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Construção (Abramat) apontou que os empresários do setor continuam inseguros quanto à instabilidade econômica no país, devido a ações políticas e a pretensão de investimento, que continuam inconsistentes.
Segundo o levantamento, o mercado interno mostra que 38% das empresas consideram que as vendas de materiais de construção tiveram um bom desempenho no mês, enquanto 46% classificou como regular e 16% como ruim e muito ruim. Já no externo, 6% das empresas avaliaram o desempenho como muito bom, 50% bom e 44% regular.
Em agosto, 58% das empresas afirmaram ter pretensão de investimento nos próximos 12 meses, um crescimento de 1% em relação aos 57% de julho. Já a capacidade industrial atingiu 69%, uma queda de 2% ao mês anterior. No mesmo período do ano anterior esse número era de 66%. Além disso, apenas 8% estão otimistas sobre as ações do governo e com o setor da construção civil nos próximos 12 meses.
"Os números mostram uma melhoria no otimismo do empresariado para o mês de setembro. Porém é importante ressaltar que fatores como a expectativas sobre as ações do governo para o desenvolvimento do setor, ocupação da capacidade instalada e pretensões do empresariado em investir, ainda apresentam uma leitura de incerteza”, frisa o presidente da Abramat, Walter Cover.
Com portal PINIweb
O termômetro de agosto da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Construção (Abramat) apontou que os empresários do setor continuam inseguros quanto à instabilidade econômica no país, devido a ações políticas e a pretensão de investimento, que continuam inconsistentes.
Segundo o levantamento, o mercado interno mostra que 38% das empresas consideram que as vendas de materiais de construção tiveram um bom desempenho no mês, enquanto 46% classificou como regular e 16% como ruim e muito ruim. Já no externo, 6% das empresas avaliaram o desempenho como muito bom, 50% bom e 44% regular.
Em agosto, 58% das empresas afirmaram ter pretensão de investimento nos próximos 12 meses, um crescimento de 1% em relação aos 57% de julho. Já a capacidade industrial atingiu 69%, uma queda de 2% ao mês anterior. No mesmo período do ano anterior esse número era de 66%. Além disso, apenas 8% estão otimistas sobre as ações do governo e com o setor da construção civil nos próximos 12 meses.
"Os números mostram uma melhoria no otimismo do empresariado para o mês de setembro. Porém é importante ressaltar que fatores como a expectativas sobre as ações do governo para o desenvolvimento do setor, ocupação da capacidade instalada e pretensões do empresariado em investir, ainda apresentam uma leitura de incerteza”, frisa o presidente da Abramat, Walter Cover.
Com portal PINIweb
Nenhum comentário:
Postar um comentário