segunda-feira, 14 de agosto de 2017

INSTITUTO TOMIE OHTAKE E AKZONOBEL ANUNCIAM OS VENCEDORES DE SEU 4º PRÊMIO DE ARQUITETURA

Projetos vencedores são de Tocantins, São Paulo e Cidade do México

Foi anunciado no último dia 10, os três projetos vencedores 4º Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel, destinado exclusivamente a arquitetos brasileiros ou estrangeiros que vivam no Brasil há pelo menos dois anos, com até 45 anos de idade, e projetos construídos durante os últimos dez anos.


O anúncio aconteceu na data de abertura da exposição dos dez projetos finalistas do concurso, que vai até o dia 17 de sembro. A arquiteta Adriana Benguela (Rosenbaum + Aleph Zero) foi a grande vencedora, com o projeto Moradas Infantis (Formoso do Araguaia - TO - 2015). Como prêmio, ela recebeu uma viagem para Xangai, na China.

Marcos Paulo Caldeira (MM18) foi o segundo colocado, com o Mirante 9 de Julho (São Paulo - SP - 2015), e foi contemplado com viagem para Helsinque, na Finlândia. Já o projeto Subsolanus (Cidade do México DF - México - 2015), de Enk te Winkel, ficou com a terceira colocação. O seu destino será a capital de Cuba, Havana.

Os três vencedores também viajam para Amsterdã, na Holanda, onde visitarão a sede da AkzoNobel, além de receberem um troféu e destaque no catálogo da exposição. O júri, composto pelos arquitetos Carla Juaçaba, Gustavo Penna, Nabil Bonduki e Priscyla Gomes, selecionou os 10 finalistas entre os 186 projetos inscritos, provenientes de 12 Estados brasileiros e o Distrito Federal.

Em 2017, a premiação registrou um aumento de 56% no volume de inscrições em relação à edição anterior. Os dez projetos selecionados como finalistas, que serão reunidos também em publicação e participam da exposição na sede do Instituto Tomie Ohtake de 10 de agosto a 17 de setembro desse ano.

Sobre o Prêmio de Arquitetura

O Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel, resultado de uma parceria entre o Instituto Tomie Ohtake e a AkzoNobel, é destinado exclusivamente a arquitetos brasileiros ou estrangeiros que vivam no Brasil há pelo menos dois anos, com até 45 anos de idade, e projetos construídos durante os últimos dez anos.

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