Foram 25 vagas no período, sendo menos sete postos na capital paulista
Depois de um forte mês de fevereiro, a movimentação de emprego para o varejo de material de construção da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) em março passado apresentou resultados bem mais tímidos, segundo dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged).
Segundo o levantamento, houve uma redução de 25 vagas no período, sendo menos sete postos apenas na capital paulista. Segundo o economista Jaime Vasconcellos, o número mostra estabilidade, pois se baseia em na análise de um mercado de trabalho formado por quase 96,3 mil vínculos com carteira assinada e teve como origem segmentos com saldos distintos.
“As maiores criações absolutas de postos de trabalho no mês vieram dos varejos de material hidráulico (21 vagas) e de material elétrico (44 vagas), enquanto as maiores retrações ocorreram nos estabelecimentos que comercializam vidros (-37 vagas) e material de construção em geral (-25 vagas)”, diz Vasconcellos.
Assim, no acumulado do primeiro trimestre de 2025, o comércio varejista de material de construção ainda apresenta 542 novas vagas na região. Neste caso, destaques ao varejo de ferragens e ferramentas (152 vagas) e de material elétrico (210 vagas). Ainda segundo o economista, já era possível observar que os bons resultados obtidos não iriam ser repetidos.
“Não apenas isso aconteceu, como se viu em março uma tímida retração da empregabilidade, podendo ainda ser considerada uma estabilidade”, conclui Jaime, que é consultor do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi).
Com portal Sincomavi
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