Na comparação com julho do ano passado, setor apresenta queda de 5%
As vendas no varejo de material de construção cresceram 4% no mês de julho deste ano com relação a junho. Já na comparação com julho de 2016, o volume de vendas no mês foi 5% inferior. Os dados são da Pesquisa Tracking Mensal, da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), que entrevistou 530 lojistas entre os dias 26 a 29 de julho. No acumulado dos últimos 12 meses, o varejo do setor teve retração de 5%.
A pesquisa tem o apoio da Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos, Louças Sanitárias e Congêneres (Anfacer), da Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati) e do Instituto Crisotila Brasil. “Com os resultados apresentados nos primeiros sete meses do ano, o setor apresenta crescimento de 3% sobre o mesmo período do ano passado”, explica Cláudio Conz, presidente da Anamaco.
Segundo Conz, o desempenho de vendas no mês de julho foi o segundo melhor do ano. “Ainda dependemos muito do aumento da confiança do consumidor, mas reforma não é uma coisa que é possível se adiar por muito tempo. As lojas estão investindo em promoções para girar os estoques e o consumidor está aproveitando para fazer pequenas obras e reformas”, explica.
“Aos poucos estamos sentindo o impacto da melhoria do crédito ao consumidor, que ainda é pequena. É preciso lembrar, também, que o segundo semestre do ano corresponde a 65% das vendas do varejo de material de construção no ano. Por isso, estamos otimistas de que fecharemos 2017 com 5% de crescimento sobre 2016, quando tivemos um faturamento de R$ 110 bilhões”, completa.
A pesquisa mensal da Anamaco indicou que todas as regiões apresentaram crescimento no mês, exceto o Norte, que teve retração de 5%. A região com melhor desempenho no mês foi a Sul (9%), seguida do Nordeste (5%), Sudeste e Centro-Oeste (3% cada). Cerca de 56% dos entrevistados acreditam que haverá aumento de volume de vendas de 10% já em agosto.
O mercado, porém, continua mostrando-se sensível à instabilidade política. O pessimismo do setor com relação às ações do Governo nos próximos 12 meses subiu de 43% para 48%. Doze por cento dos lojistas pretende contratar novos funcionários em agosto e 32% dos entrevistados pretende fazer novos investimentos ainda em 2017.
www.anamaco.com.br
As vendas no varejo de material de construção cresceram 4% no mês de julho deste ano com relação a junho. Já na comparação com julho de 2016, o volume de vendas no mês foi 5% inferior. Os dados são da Pesquisa Tracking Mensal, da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), que entrevistou 530 lojistas entre os dias 26 a 29 de julho. No acumulado dos últimos 12 meses, o varejo do setor teve retração de 5%.
A pesquisa tem o apoio da Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos, Louças Sanitárias e Congêneres (Anfacer), da Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati) e do Instituto Crisotila Brasil. “Com os resultados apresentados nos primeiros sete meses do ano, o setor apresenta crescimento de 3% sobre o mesmo período do ano passado”, explica Cláudio Conz, presidente da Anamaco.
Segundo Conz, o desempenho de vendas no mês de julho foi o segundo melhor do ano. “Ainda dependemos muito do aumento da confiança do consumidor, mas reforma não é uma coisa que é possível se adiar por muito tempo. As lojas estão investindo em promoções para girar os estoques e o consumidor está aproveitando para fazer pequenas obras e reformas”, explica.
“Aos poucos estamos sentindo o impacto da melhoria do crédito ao consumidor, que ainda é pequena. É preciso lembrar, também, que o segundo semestre do ano corresponde a 65% das vendas do varejo de material de construção no ano. Por isso, estamos otimistas de que fecharemos 2017 com 5% de crescimento sobre 2016, quando tivemos um faturamento de R$ 110 bilhões”, completa.
A pesquisa mensal da Anamaco indicou que todas as regiões apresentaram crescimento no mês, exceto o Norte, que teve retração de 5%. A região com melhor desempenho no mês foi a Sul (9%), seguida do Nordeste (5%), Sudeste e Centro-Oeste (3% cada). Cerca de 56% dos entrevistados acreditam que haverá aumento de volume de vendas de 10% já em agosto.
O mercado, porém, continua mostrando-se sensível à instabilidade política. O pessimismo do setor com relação às ações do Governo nos próximos 12 meses subiu de 43% para 48%. Doze por cento dos lojistas pretende contratar novos funcionários em agosto e 32% dos entrevistados pretende fazer novos investimentos ainda em 2017.
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