Após sete aumentos, o faturamento médio do setor também teve um recuo
Pelo quinto mês consecutivo, o Índice Azure de Reajuste de Preços de Venda - Material de Construção (IRPA-MC) registrou um aumento nos preços do material de construção, apesar de a taxa de novembro ter se mostrado inferior à dos meses anteriores, e ter fechado em 0,11%.
Com esse resultado o IRPA-MC acumula um avanço em 2024 de 2,08% e, nos últimos doze meses, de 1,58%, o que comprova a tendência de alta. Já após sete aumentos, o faturamento médio do setor também ficou abaixo do verificado no mês anterior e alcançou os R$ 700.265,00. A performance de novembro é igualmente inferior às médias de 2023 (R$ 718.299,00) e 2022 (R$ 774.693,00).
Essa edição do estudo foi produzida pelo Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi), a partir de dados fornecidos pela Azure Sistemas em 432 lojas de pequeno e médio portes da Região Metropolitana de São Paulo, Interior Paulista e Baixada Santista.
O estudo verificou, ainda, que novembro apresentou um aumento de 34,58% na margem bruta das empresas. Esse patamar só foi superado em 2024 durante o mês de abril, período no qual o setor atingiu 34,84% na avaliação dessa métrica financeira.
Por fim, o tíquete médio sofreu um recuo bastante intenso, ao passar de R$ 250,55, em outubro passado, para R$ 237,17, em novembro. Apesar disso, o desempenho apresentado ainda está acima do obtido na média dos últimos doze meses, com R$ 233,65; e do mesmo mês do ano passado, que foi de R$ 220,24.
Com portal Sincomavi
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