Mês de junho apresentou uma forte retração em relação ao mês anterior
Dados do Índice Nacional da Construção Civil (INCC/Sinapi), divulgados na última semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que após uma alta de 0,7% em maio, o nível de preços dos materiais de construção no estado de São Paulo apresentou em junho uma forte retração de – 1,10% em relação ao mês anterior.
Segundo o levantamento do instituto de pesquisa, na comparação interanual, o percentual de junho de 2017 é inferior ao verificado em 2016, período no qual os preços acumularam alta de 0,34%. Esse resultado marca o nível mais baixo para o mês na série histórica do índice.
Em doze meses, de julho de 2016 a junho de 2017, os preços dos materiais de construção no Estado de São Paulo sofreram alta de 2,25%, valor inferior ao registrado no período de julho de 2015 a junho de 2016, no qual o indicador atingiu 2,37%.
Ao se analisar os subitens do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA/IBGE), para o mês de junho, na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), é possível observar redução nos preços de revestimentos (-9,43%), tijolos (-0,67%) e material hidráulico (-0,35%). No Brasil, em junho, quatro dos treze itens analisados sofreram recuo em seus valores. Os destaques são materiais elétricos (-0,67%), revestimentos (-2,93%), cimento (-0,46 %) e tijolos (-0,57).
No acumulado em doze meses, em São Paulo, nota-se queda nos preços de cimento (-5,58%) e revestimentos (-10,41 %). Tendo como referência o mercado nacional, houve redução nos preços de cimento (-5,93%), revestimentos (-5,53%), tijolos (-1,29%) e material hidráulico (-0,5%).
Para o economista Jaime Vasconcelos, do Departamento de Economia e Pesquisas do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi), os números do INCC paulista em junho estão de acordo com a trajetória geral dos índices de preços no Brasil.
“No mês, o IPCA registrou deflação de 0,23%, a primeira vez em 11 anos. Combustíveis, energia elétrica e transportes puxaram para baixo o indicador. Há uma deflação resultante de uma significativa recessão econômica e enfraquecimento geral da demanda”, disse.
Com Sincomavi
Dados do Índice Nacional da Construção Civil (INCC/Sinapi), divulgados na última semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que após uma alta de 0,7% em maio, o nível de preços dos materiais de construção no estado de São Paulo apresentou em junho uma forte retração de – 1,10% em relação ao mês anterior.
Segundo o levantamento do instituto de pesquisa, na comparação interanual, o percentual de junho de 2017 é inferior ao verificado em 2016, período no qual os preços acumularam alta de 0,34%. Esse resultado marca o nível mais baixo para o mês na série histórica do índice.
Em doze meses, de julho de 2016 a junho de 2017, os preços dos materiais de construção no Estado de São Paulo sofreram alta de 2,25%, valor inferior ao registrado no período de julho de 2015 a junho de 2016, no qual o indicador atingiu 2,37%.
Ao se analisar os subitens do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA/IBGE), para o mês de junho, na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), é possível observar redução nos preços de revestimentos (-9,43%), tijolos (-0,67%) e material hidráulico (-0,35%). No Brasil, em junho, quatro dos treze itens analisados sofreram recuo em seus valores. Os destaques são materiais elétricos (-0,67%), revestimentos (-2,93%), cimento (-0,46 %) e tijolos (-0,57).
No acumulado em doze meses, em São Paulo, nota-se queda nos preços de cimento (-5,58%) e revestimentos (-10,41 %). Tendo como referência o mercado nacional, houve redução nos preços de cimento (-5,93%), revestimentos (-5,53%), tijolos (-1,29%) e material hidráulico (-0,5%).
Para o economista Jaime Vasconcelos, do Departamento de Economia e Pesquisas do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi), os números do INCC paulista em junho estão de acordo com a trajetória geral dos índices de preços no Brasil.
“No mês, o IPCA registrou deflação de 0,23%, a primeira vez em 11 anos. Combustíveis, energia elétrica e transportes puxaram para baixo o indicador. Há uma deflação resultante de uma significativa recessão econômica e enfraquecimento geral da demanda”, disse.
Com Sincomavi
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