O andamento da comercialização do setor em março aponta equilíbrio
Sondagem da Associação Brasileira das Indústrias dos Materiais de Construção (Abramat), anunciada nesta terça-feira, 06, mostra que o desempenho das vendas do setor em março aponta equilíbrio, com 50% indicando regularidade, 40% classificando o período como bom ou muito bom, e 10% esperando um mês negativo.
A regularidade também destaca as vendas no mercado externo. A expectativa para esse mês segue a tendência, com 64% considerando um mês regular para vendas e 36% com boas perspectivas. Sobre a confiança do segmento sobre as ações do governo federal, houve queda no otimismo de 19%, em fevereiro, para 5% em março.
“O início das campanhas eleitorais, com as candidaturas tendo de ser homologadas e correspondentes mudanças em ocupantes atuais dos cargos, além de questões relacionadas às expectativas quanto às reformas que estão sendo discutidas, fazem com que o empresariado espere uma dificuldade maior do governo para auxiliar a retomada do setor”, afirma o presidente da Abramat, Rodrigo Navarro.
A sondagem mostra, ainda, que o nível de utilização da capacidade instalada do setor está em 70%, ou 30% de ociosidade. O resultado indica queda de 1% em relação ao mês anterior, o que fez com que o nível de ociosidade nos últimos seis meses não tenha passado dos 30%, fato não observado desde o primeiro semestre de 2015, quando os efeitos da crise econômica no país começaram a impactar a cadeia da construção.
Com portal SindusconSP
Sondagem da Associação Brasileira das Indústrias dos Materiais de Construção (Abramat), anunciada nesta terça-feira, 06, mostra que o desempenho das vendas do setor em março aponta equilíbrio, com 50% indicando regularidade, 40% classificando o período como bom ou muito bom, e 10% esperando um mês negativo.
A regularidade também destaca as vendas no mercado externo. A expectativa para esse mês segue a tendência, com 64% considerando um mês regular para vendas e 36% com boas perspectivas. Sobre a confiança do segmento sobre as ações do governo federal, houve queda no otimismo de 19%, em fevereiro, para 5% em março.
“O início das campanhas eleitorais, com as candidaturas tendo de ser homologadas e correspondentes mudanças em ocupantes atuais dos cargos, além de questões relacionadas às expectativas quanto às reformas que estão sendo discutidas, fazem com que o empresariado espere uma dificuldade maior do governo para auxiliar a retomada do setor”, afirma o presidente da Abramat, Rodrigo Navarro.
A sondagem mostra, ainda, que o nível de utilização da capacidade instalada do setor está em 70%, ou 30% de ociosidade. O resultado indica queda de 1% em relação ao mês anterior, o que fez com que o nível de ociosidade nos últimos seis meses não tenha passado dos 30%, fato não observado desde o primeiro semestre de 2015, quando os efeitos da crise econômica no país começaram a impactar a cadeia da construção.
Com portal SindusconSP
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