O resultado positivo ainda não significa a plena recuperação do setor
A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulgou a edição de seu índice de fevereiro, apontando crescimento no faturamento deflacionado no bimestre de 1,5%. O resultado positivo, contudo, ainda não significa plena recuperação, uma vez que comparado a fevereiro de 2017 as vendas apontam queda de 0,9%. Considerando o emprego na construção, o mês de fevereiro foi de crescimento de 0,5% no número de postos em relação a janeiro.
Analisando os números em maior detalhe, observa-se crescimento no faturamento dos dois segmentos em que se dividem os produtos: base e acabamento. O bimestre foi fechado com crescimento em ambos os setores, porém foram os materiais de base que apresentaram maior expansão nas vendas do bimestre, com 2%, contra 1,2% dos materiais de acabamento.
As perspectivas da entidade indicam que em 2018 o setor voltará a crescer, projetando algo em torno de 1,5%. Assim, como o resultado do bimestre, a previsão para o ano vão ao encontro dos últimos números de projeção do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“Ainda poderão ocorrer oscilações pontuais nos resultados mês a mês. O varejo, que já conta com um crescimento nos últimos meses, seguirá como setor que puxará a recuperação da cadeia da construção esse ano. A tendência é o mercado das obras imobiliárias voltar a se recuperar apenas no segundo semestre, enquanto que o segmento das obras de infraestrutura deve se recuperar consistentemente a partir de 2019”, ressalta Rodrigo Navarro, presidente da Abramat.
Com portal Mercado & Consumo
A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulgou a edição de seu índice de fevereiro, apontando crescimento no faturamento deflacionado no bimestre de 1,5%. O resultado positivo, contudo, ainda não significa plena recuperação, uma vez que comparado a fevereiro de 2017 as vendas apontam queda de 0,9%. Considerando o emprego na construção, o mês de fevereiro foi de crescimento de 0,5% no número de postos em relação a janeiro.
Analisando os números em maior detalhe, observa-se crescimento no faturamento dos dois segmentos em que se dividem os produtos: base e acabamento. O bimestre foi fechado com crescimento em ambos os setores, porém foram os materiais de base que apresentaram maior expansão nas vendas do bimestre, com 2%, contra 1,2% dos materiais de acabamento.
As perspectivas da entidade indicam que em 2018 o setor voltará a crescer, projetando algo em torno de 1,5%. Assim, como o resultado do bimestre, a previsão para o ano vão ao encontro dos últimos números de projeção do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“Ainda poderão ocorrer oscilações pontuais nos resultados mês a mês. O varejo, que já conta com um crescimento nos últimos meses, seguirá como setor que puxará a recuperação da cadeia da construção esse ano. A tendência é o mercado das obras imobiliárias voltar a se recuperar apenas no segundo semestre, enquanto que o segmento das obras de infraestrutura deve se recuperar consistentemente a partir de 2019”, ressalta Rodrigo Navarro, presidente da Abramat.
Com portal Mercado & Consumo
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