Anamaco espera que o movimento do setor cresça 5% no primeiro semestre
O varejo de material de construção teve desempenho estável em fevereiro, na comparação com o mesmo mês de 2017. Já com relação a janeiro, o setor registrou queda de 9%. Os dados são da Pesquisa Tracking mensal da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), que entrevistou 530 lojistas entre os dias 23 e 27 de fevereiro.
Segundo o estudo da entidade, entre as categorias pesquisadas, a de revestimentos cerâmicos foi a que apresentou a maior queda em relação a dezembro (-9%), seguida por tintas (-7%). Já a de telhas de fibrocimento manteve o mesmo patamar no mês anterior.
“Os primeiros meses do ano costumam ser bastante difíceis para o setor, pois são conhecidos por representar um período excessivo de chuvas, o que não favorece a realização de obras, afetando diretamente as nossas vendas”, explica o presidente da Anamaco, Cláudio Conz, para quem o período de chuvas e a implementação do Cartão Reforma devem influenciar positivamente o setor.
Ainda de acordo com o levantamento, todas as regiões do país apresentaram variações negativas em fevereiro. No Nordeste, as vendas caíram 16%, no Sudeste 9%. Já no Centro-Oeste, a retração foi de 6%, no Sul chegou a 15% e no Norte 8%. Para fevereiro, os lojistas estão divididos quanto às suas expectativas: 30% acham que as vendas vão retrair e 32% acham que vão crescer.
Ainda assim, a pesquisa da Anamaco indicou que predomina o otimismo do setor com relação às ações do governo nos próximos 12 meses (49%). Já a pretensão de realizar investimentos nesse período aumentou em 36%, com destaque para as regiões Norte e Nordeste. Cerca de 16% das lojas têm intenção de contratar funcionários no mês de março, com destaque para o Centro-Oeste e Norte, que apresentaram crescimento no mês anterior.
"Mesmo com os dados já esperados para o primeiro bimestre de 2018, o setor tem relevantes sinais de recuperação. Com o fechamento positivo de 6% em 2017, estamos prevendo um crescimento de 8,5% sobre o ano anterior’’, encerra o presidente da Anamaco.
www.anamaco.com.br
O varejo de material de construção teve desempenho estável em fevereiro, na comparação com o mesmo mês de 2017. Já com relação a janeiro, o setor registrou queda de 9%. Os dados são da Pesquisa Tracking mensal da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), que entrevistou 530 lojistas entre os dias 23 e 27 de fevereiro.
Segundo o estudo da entidade, entre as categorias pesquisadas, a de revestimentos cerâmicos foi a que apresentou a maior queda em relação a dezembro (-9%), seguida por tintas (-7%). Já a de telhas de fibrocimento manteve o mesmo patamar no mês anterior.
“Os primeiros meses do ano costumam ser bastante difíceis para o setor, pois são conhecidos por representar um período excessivo de chuvas, o que não favorece a realização de obras, afetando diretamente as nossas vendas”, explica o presidente da Anamaco, Cláudio Conz, para quem o período de chuvas e a implementação do Cartão Reforma devem influenciar positivamente o setor.
Ainda de acordo com o levantamento, todas as regiões do país apresentaram variações negativas em fevereiro. No Nordeste, as vendas caíram 16%, no Sudeste 9%. Já no Centro-Oeste, a retração foi de 6%, no Sul chegou a 15% e no Norte 8%. Para fevereiro, os lojistas estão divididos quanto às suas expectativas: 30% acham que as vendas vão retrair e 32% acham que vão crescer.
Ainda assim, a pesquisa da Anamaco indicou que predomina o otimismo do setor com relação às ações do governo nos próximos 12 meses (49%). Já a pretensão de realizar investimentos nesse período aumentou em 36%, com destaque para as regiões Norte e Nordeste. Cerca de 16% das lojas têm intenção de contratar funcionários no mês de março, com destaque para o Centro-Oeste e Norte, que apresentaram crescimento no mês anterior.
"Mesmo com os dados já esperados para o primeiro bimestre de 2018, o setor tem relevantes sinais de recuperação. Com o fechamento positivo de 6% em 2017, estamos prevendo um crescimento de 8,5% sobre o ano anterior’’, encerra o presidente da Anamaco.
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