Ideia é se manter conectada com startups, inovações e novidades do setor
Desde o ano passado, a Tigre passou a ser uma das empresas apoiadoras do Mithub, associação de inovação e tecnologia do mercado imobiliário e de construção criada para impulsionar a transformação digital nesses setores por meio do fomento ao empreendedorismo e à tecnologia. Com isso, a empresa se junta a outras companhias como Cyrela, Duratex e Gerdau, entre outras.
A expectativa é conseguir encontrar e apoiar especialmente startups que estejam desenvolvendo inovações em torno do ambiente de água e industrialização do ambiente construtivo. Além disso, também há o interesse em conhecer startups do Brasil e do mundo que acreditem ter sinergia de negócio com a empresa.
Diferente de programas corporativos, o programa de aceleração do Mithub não tem como objetivo resolver desafios das empresas. "O que buscamos é apoiar empreendedores a eliminarem barreiras que estejam atrapalhando seu desenvolvimento, sendo elas diferentes em cada startup em virtude de cada contexto", diz Bruno Loreto embaixador da comunidade e um dos mentores do programa.
A aceleração busca ajudar a startup a trabalhar aspectos como: validação do produto, modelo de negócio, estratégia de captação de investimento, precificação, entendimento do mercado, desafios comuns nos primeiros anos da startup, e quando não bem trabalhados no início acabam se tornando barreiras mais adiante.
Para atingir o objetivo, o projeto foi montado em cima de três pilares: metodologia de aceleração, utilizando um framework de trabalho que ajuda as startups a passarem pelas principais etapas de desenvolvimento do negócio; mentoria de executivos do setor e profissionais do mercado especialistas em temas essenciais para apoiar as startups em seus desafios; e conexões com empresas que tenham interesse em apoiar os empreendedores e conhecer as inovações das startups.
Para Rafael Salomão, gerente de Inovação e Sustentabilidade do grupo Tigre, apoiar iniciativas como essa, que catalisam o ecossistema da construção civil e o empreendedorismo, são de suma importância para manter a empresa conectada com as startups, inovações, novidades do setor e os empreendedores que estão se destacando na área.
"Auxiliamos os empreendedores com nossa experiência de mercado, ao mesmo tempo que aprendemos com as diferentes visões que cada startup e empreendedor possui, podendo auxiliar na construção de novos modelos de negócio", complementa o executivo. Para evitar ciclos longos e pouco produtivos, a duração da aceleração será de três meses.
Para participar do processo seletivo as startups devem gerar valor para empresas, profissionais e/ou pessoas de algum ponto da cadeia de valor da construção civil e mercado imobiliário; e ser uma startup, ou seja, estar trabalhando em um contexto de extrema incerteza, em busca de um modelo de negócio escalável e produto replicável.
Também deve estar em fase de Pré Operação (MVP criado e em validação com os primeiros clientes) ou Operação (oferta sendo comercializada e começando a gerar receitas). Serão selecionadas até 15 startups, e aquelas que se destacarem ao longo do programa terão a oportunidade de apresentar suas soluções no 2º Demoday do Mithub. As inscrições para novas aplicações vão até o próximo dia 15.
O evento é direcionado a empresas tradicionais do mercado e investidores interessados na vertical de negócios. A expectativa da Tigre com o programa é conhecer startups atuando em diferentes áreas, como Industrialização da construção civil, Tecnologias relacionadas à água, gestão de resíduos, smarthomes, etc.
www.mithub.com.br/index.php/aceleracao
www.tigre.com.br
Desde o ano passado, a Tigre passou a ser uma das empresas apoiadoras do Mithub, associação de inovação e tecnologia do mercado imobiliário e de construção criada para impulsionar a transformação digital nesses setores por meio do fomento ao empreendedorismo e à tecnologia. Com isso, a empresa se junta a outras companhias como Cyrela, Duratex e Gerdau, entre outras.
A expectativa é conseguir encontrar e apoiar especialmente startups que estejam desenvolvendo inovações em torno do ambiente de água e industrialização do ambiente construtivo. Além disso, também há o interesse em conhecer startups do Brasil e do mundo que acreditem ter sinergia de negócio com a empresa.
Diferente de programas corporativos, o programa de aceleração do Mithub não tem como objetivo resolver desafios das empresas. "O que buscamos é apoiar empreendedores a eliminarem barreiras que estejam atrapalhando seu desenvolvimento, sendo elas diferentes em cada startup em virtude de cada contexto", diz Bruno Loreto embaixador da comunidade e um dos mentores do programa.
A aceleração busca ajudar a startup a trabalhar aspectos como: validação do produto, modelo de negócio, estratégia de captação de investimento, precificação, entendimento do mercado, desafios comuns nos primeiros anos da startup, e quando não bem trabalhados no início acabam se tornando barreiras mais adiante.
Para atingir o objetivo, o projeto foi montado em cima de três pilares: metodologia de aceleração, utilizando um framework de trabalho que ajuda as startups a passarem pelas principais etapas de desenvolvimento do negócio; mentoria de executivos do setor e profissionais do mercado especialistas em temas essenciais para apoiar as startups em seus desafios; e conexões com empresas que tenham interesse em apoiar os empreendedores e conhecer as inovações das startups.
Para Rafael Salomão, gerente de Inovação e Sustentabilidade do grupo Tigre, apoiar iniciativas como essa, que catalisam o ecossistema da construção civil e o empreendedorismo, são de suma importância para manter a empresa conectada com as startups, inovações, novidades do setor e os empreendedores que estão se destacando na área.
"Auxiliamos os empreendedores com nossa experiência de mercado, ao mesmo tempo que aprendemos com as diferentes visões que cada startup e empreendedor possui, podendo auxiliar na construção de novos modelos de negócio", complementa o executivo. Para evitar ciclos longos e pouco produtivos, a duração da aceleração será de três meses.
Para participar do processo seletivo as startups devem gerar valor para empresas, profissionais e/ou pessoas de algum ponto da cadeia de valor da construção civil e mercado imobiliário; e ser uma startup, ou seja, estar trabalhando em um contexto de extrema incerteza, em busca de um modelo de negócio escalável e produto replicável.
Também deve estar em fase de Pré Operação (MVP criado e em validação com os primeiros clientes) ou Operação (oferta sendo comercializada e começando a gerar receitas). Serão selecionadas até 15 startups, e aquelas que se destacarem ao longo do programa terão a oportunidade de apresentar suas soluções no 2º Demoday do Mithub. As inscrições para novas aplicações vão até o próximo dia 15.
O evento é direcionado a empresas tradicionais do mercado e investidores interessados na vertical de negócios. A expectativa da Tigre com o programa é conhecer startups atuando em diferentes áreas, como Industrialização da construção civil, Tecnologias relacionadas à água, gestão de resíduos, smarthomes, etc.
www.mithub.com.br/index.php/aceleracao
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