Em janeiro o mercado de trabalho formal do setor teve 157 novas vagas
Depois de um desempenho extremamente negativo em dezembro do ano passado, período no qual o comércio varejista de tintas, vidros, ferragens, madeira e materiais de construção da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) cortou 621 postos de trabalho, o primeiro mês de 2019 conseguiu recuperar parte dessa perda. Em janeiro, o mercado de trabalho formal do setor contou com 157 novas vagas, resultado de 2.159 admissões e 2.002 desligamentos.
Em janeiro, o saldo positivo geral foi puxado para cima pelo varejo de ferragens, madeira e materiais de construção (+129 vagas). No entanto, esse mesmo segmento, em doze meses, foi o responsável pela maior parte das quase 1,5 mil vagas perdidas. Neste saldo líquido positivo, a cidade de São Paulo responde pelo avanço de 49 vagas e Cajamar por outras 31 vagas. O destaque negativo é Suzano, com -12 vagas com carteira assinada.
Segundo o economista Jaime Vasconcellos, do Departamento de Economia do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi), o cenário se contrapõe ao obtido em dezembro e se mostra 65% maior que o registrado em janeiro de 2018.
Jaime afirma que os relatórios anteriores já apontavam para uma melhora do emprego com carteira assinada no comércio varejista de tintas, vidros e materiais de construção da RMSP em 2019. Pelo menos no primeiro mês do ano essa projeção se confirma. “Ainda é cedo para falar em ritmo de recuperação de vagas, mas a tendência é continuidade deste processo”, diz.
www.sincomavi.org.br
Com portal Sincomavi
Depois de um desempenho extremamente negativo em dezembro do ano passado, período no qual o comércio varejista de tintas, vidros, ferragens, madeira e materiais de construção da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) cortou 621 postos de trabalho, o primeiro mês de 2019 conseguiu recuperar parte dessa perda. Em janeiro, o mercado de trabalho formal do setor contou com 157 novas vagas, resultado de 2.159 admissões e 2.002 desligamentos.
Em janeiro, o saldo positivo geral foi puxado para cima pelo varejo de ferragens, madeira e materiais de construção (+129 vagas). No entanto, esse mesmo segmento, em doze meses, foi o responsável pela maior parte das quase 1,5 mil vagas perdidas. Neste saldo líquido positivo, a cidade de São Paulo responde pelo avanço de 49 vagas e Cajamar por outras 31 vagas. O destaque negativo é Suzano, com -12 vagas com carteira assinada.
Segundo o economista Jaime Vasconcellos, do Departamento de Economia do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi), o cenário se contrapõe ao obtido em dezembro e se mostra 65% maior que o registrado em janeiro de 2018.
Jaime afirma que os relatórios anteriores já apontavam para uma melhora do emprego com carteira assinada no comércio varejista de tintas, vidros e materiais de construção da RMSP em 2019. Pelo menos no primeiro mês do ano essa projeção se confirma. “Ainda é cedo para falar em ritmo de recuperação de vagas, mas a tendência é continuidade deste processo”, diz.
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