quinta-feira, 21 de março de 2024

MERCADO DE TRABALHO DO VAREJO DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO DA GRANDE SÃO PAULO TEM AUMENTO DE 220 VAGAS

Esse número foi registrado após 3.539 admissões e 3.319 desligamentos

Depois de três quedas seguidas, o número de empregos com carteira assinada no varejo de material de construção da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) voltou a avançar em janeiro passado, segundo dados do Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). 

Foram 220 novas vagas, após 3.539 admissões e 3.319 desligamentos, considerando um estoque de quase 94 mil postos de trabalho ativos. Esses números, tanto da grande São Paulo quanto especificamente da capital, não apenas encerraram três retrocessos mensais consecutivos, como são maiores que os registrados no mesmo mês do ano passado.

Dentre os segmentos que formam mercado, os que mais contribuíram para a evolução do número de vagas em janeiro foram os estabelecimentos de ferragens e ferramentas (+108 vagas), de material de construção em geral (+99 vagas) e de material elétrico (+46 vagas). Por outro lado, a maior retração ocorreu no varejo de vidros, com 23 empregos a menos.

“Assim como visto no ritmo de geração de empregos no Brasil, o mercado de trabalho do varejo de material de construção da RMSP apresentou em janeiro um aumento maior que o esperado”, avalia o economista Jaime Vasconcellos, consultor do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi).

Ele comenta, ainda, que até se projetava o crescimento da empregabilidade, mas não que ultrapasse o resultado obtido no primeiro mês de 2023 - 171 vagas -, e que essa tarefa é muito difícil. “Não apenas se atingiu este patamar, como ficamos com um saldo positivo quase 30% superior”, conclui.

Com portal Sincomavi

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