Em 2018, foram 88 registros de empreendimentos que pleitearam o selo
Um levantamento do Green Building Council Brasil (GBC Brasil) apontou o país como um dos protagonistas no movimento de construções sustentáveis em 2018. De janeiro a dezembro, foram 88 registros (três vezes mais que o ano anterior) de empreendimentos que pleitearam certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) da organização, que concede o selo às edificações de acordo com critérios que estimulam a eficiência energética nestes locais.
No acumulado, o Brasil possui 1.345 registros, sendo 533 certificações, em 25 estados mais o Distrito Federal. Assim, hoje, o país ocupa a quarta posição no ranking mundial de construções certificadas LEED, à frente de 162 países e atrás apenas de China, Índia e Canadá. O ano passado também ficou marcado pela diversificação do perfil de imóveis que solicitaram o registro.
Antes predominado por edificações comerciais de alto padrão, o selo passou a ser requisitado por outros perfis de edificação. Em 2018, as tipologias com maior número de registros foram: prédios comerciais, centros de distribuição, restaurantes, escritórios, shoppings, escolas e hospitais.
Os números do GBC Brasil, respaldados por centenas de casos de sucesso, a relação entre custo e reduções, testemunho das lideranças, e o recente estudo feito pelos pesquisadores da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Odilon Costa e Wesley Silva, aponta que as construções verdes são a melhor opção de negócio no mercado imobiliário.
“Através das certificações, conseguimos contribuir para que as equipes priorizem inovação tecnológica e de processo visando maximizar a eficiência, além de conciliar o desenvolvimento com aspectos ambientais, interesses coletivos e melhor experiência no conforto dos ocupantes”, afirma Felipe Faria, diretor executivo do GBC Brasil e presidente do Comitê dos GBCs das Américas pelo World Green Building Council.
Zero Energy
A pedido das Nações Unidas, o GBC Brasil e outros nove GBCs aceitaram promover edificações autossuficientes. Nesse contexto, com o auxílio de especialistas e suporte do Instituto Clima e Sociedade, em 2017 a organização brasileira criou a certificação GBC Zero Energy. O conceito é atestar que em 12 meses corridos de operação, a conta entre energia produzida e consumida pela edificação não passe de zero.
www.gbcbrasil.org.br
Um levantamento do Green Building Council Brasil (GBC Brasil) apontou o país como um dos protagonistas no movimento de construções sustentáveis em 2018. De janeiro a dezembro, foram 88 registros (três vezes mais que o ano anterior) de empreendimentos que pleitearam certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) da organização, que concede o selo às edificações de acordo com critérios que estimulam a eficiência energética nestes locais.
No acumulado, o Brasil possui 1.345 registros, sendo 533 certificações, em 25 estados mais o Distrito Federal. Assim, hoje, o país ocupa a quarta posição no ranking mundial de construções certificadas LEED, à frente de 162 países e atrás apenas de China, Índia e Canadá. O ano passado também ficou marcado pela diversificação do perfil de imóveis que solicitaram o registro.
Antes predominado por edificações comerciais de alto padrão, o selo passou a ser requisitado por outros perfis de edificação. Em 2018, as tipologias com maior número de registros foram: prédios comerciais, centros de distribuição, restaurantes, escritórios, shoppings, escolas e hospitais.
Os números do GBC Brasil, respaldados por centenas de casos de sucesso, a relação entre custo e reduções, testemunho das lideranças, e o recente estudo feito pelos pesquisadores da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Odilon Costa e Wesley Silva, aponta que as construções verdes são a melhor opção de negócio no mercado imobiliário.
“Através das certificações, conseguimos contribuir para que as equipes priorizem inovação tecnológica e de processo visando maximizar a eficiência, além de conciliar o desenvolvimento com aspectos ambientais, interesses coletivos e melhor experiência no conforto dos ocupantes”, afirma Felipe Faria, diretor executivo do GBC Brasil e presidente do Comitê dos GBCs das Américas pelo World Green Building Council.
Zero Energy
A pedido das Nações Unidas, o GBC Brasil e outros nove GBCs aceitaram promover edificações autossuficientes. Nesse contexto, com o auxílio de especialistas e suporte do Instituto Clima e Sociedade, em 2017 a organização brasileira criou a certificação GBC Zero Energy. O conceito é atestar que em 12 meses corridos de operação, a conta entre energia produzida e consumida pela edificação não passe de zero.
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