Desde agosto de 2018 o IRPA vem contando com elevações sucessivas
Em fevereiro, o Índice de Reajuste de Preços de Venda Azure - Material de Construção (IRPA) registrou um aumento de 0,58%, resultado que incrementou ainda mais o acumulado dos últimos doze meses, que chegou aos 5,12%. O destaque é que, desde agosto do ano passado, o IRPA vem contando com elevações sucessivas.
Somente como referência, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) registrou para o mesmo período um crescimento de 3,73%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O estudo realizado pelo Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi), a partir de informações coletadas pelo Sistema Azure, mostram também que o faturamento médio do varejo de material de construção teve em fevereiro o pior desempenho dos últimos oito meses, com R$ 512.398,00.
Vale lembrar que em janeiro esse indicador chegou aos R$ 578.265,00. A margem bruta, por sua vez, registrou recuperação importante e alcançou os 33,62%, ante os 32,94 obtidos em janeiro de 2019. O mesmo fenômeno de crescimento ocorreu com o tíquete médio que contou com uma pequena variação positiva, saindo de R$ 158,66, em janeiro, para R$ 159,33, em fevereiro.
Com exceção de dezembro de 2018, esse indicador, tem demonstrado uma evolução constante, resultado que pode ser atribuído ao aumento de preços de materiais de construção verificado no período. Ele é baseado na coleta de informações de 210 pontos de venda (105 empresas de pequeno e médio portes), distribuídos na Região Metropolitana de São Paulo, Interior paulista e Baixada Santista.
Com portal Sincomavi
Em fevereiro, o Índice de Reajuste de Preços de Venda Azure - Material de Construção (IRPA) registrou um aumento de 0,58%, resultado que incrementou ainda mais o acumulado dos últimos doze meses, que chegou aos 5,12%. O destaque é que, desde agosto do ano passado, o IRPA vem contando com elevações sucessivas.
Somente como referência, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) registrou para o mesmo período um crescimento de 3,73%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O estudo realizado pelo Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi), a partir de informações coletadas pelo Sistema Azure, mostram também que o faturamento médio do varejo de material de construção teve em fevereiro o pior desempenho dos últimos oito meses, com R$ 512.398,00.
Vale lembrar que em janeiro esse indicador chegou aos R$ 578.265,00. A margem bruta, por sua vez, registrou recuperação importante e alcançou os 33,62%, ante os 32,94 obtidos em janeiro de 2019. O mesmo fenômeno de crescimento ocorreu com o tíquete médio que contou com uma pequena variação positiva, saindo de R$ 158,66, em janeiro, para R$ 159,33, em fevereiro.
Com exceção de dezembro de 2018, esse indicador, tem demonstrado uma evolução constante, resultado que pode ser atribuído ao aumento de preços de materiais de construção verificado no período. Ele é baseado na coleta de informações de 210 pontos de venda (105 empresas de pequeno e médio portes), distribuídos na Região Metropolitana de São Paulo, Interior paulista e Baixada Santista.
Com portal Sincomavi
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