Cidade de São Paulo respondeu pela maior parte do desempenho favorável
O mercado de trabalho formal do comércio varejista de tintas, vidros, ferragens, madeira e materiais de construção da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) gerou, em abril, 459 empregos com carteira assinada. O saldo positivo foi resultado de 2.497 admissões e 2.038 desligamentos, o melhor desempenho mensal desde agosto de 2015 e, em relação ao mesmo período do ano passado, um desempenho superior em 150%.
O saldo geral foi puxado pelo varejo de ferragens, madeira e materiais de construção (+318 postos de trabalho). Nos primeiros quatro meses do ano há um acumulado de mais de 600 vagas abertas. No entanto, em doze meses, são 1.154 empregos perdidos no total - o varejo de ferragens, madeira e materiais de construção contou com maior participação, -1.249 vínculos.
Em relação à regionalidade, a cidade de São Paulo respondeu pela maior parte do desempenho positivo alcançado, mais especificamente por 281 vagas, seguida por Cajamar (+52 vagas) e Osasco (+43 vagas). Por outro lado, Poá foi o município paulista com maior redução de postos de trabalho (-17 vagas).
Segundo o economista Jaime Vasconcellos, do Departamento de Economia do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi), os números recentes do emprego formal no varejo de vidros, tintas e materiais de construção da Região Metropolitana de São Paulo exigem certa cautela.
"As oscilações mensais, muitas de sentidos opostos, nos mostram que tal cuidado se mostra necessário. De toda forma, o dado positivo de abril é mais que um alento, é animador”, disse Vasconcellos.
Além disso, foi possível observar nos últimos meses uma reação, considerada interessante pelo economista, da receita bruta corrente de vendas do varejo de materiais de construção da RMSP. “Está abaixo do movimento registrado pré-crise, mas iniciando melhor que nos anos anteriores”, avalia.
www.sincomavi.org.br
Com portal Sincomavi
O mercado de trabalho formal do comércio varejista de tintas, vidros, ferragens, madeira e materiais de construção da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) gerou, em abril, 459 empregos com carteira assinada. O saldo positivo foi resultado de 2.497 admissões e 2.038 desligamentos, o melhor desempenho mensal desde agosto de 2015 e, em relação ao mesmo período do ano passado, um desempenho superior em 150%.
O saldo geral foi puxado pelo varejo de ferragens, madeira e materiais de construção (+318 postos de trabalho). Nos primeiros quatro meses do ano há um acumulado de mais de 600 vagas abertas. No entanto, em doze meses, são 1.154 empregos perdidos no total - o varejo de ferragens, madeira e materiais de construção contou com maior participação, -1.249 vínculos.
Em relação à regionalidade, a cidade de São Paulo respondeu pela maior parte do desempenho positivo alcançado, mais especificamente por 281 vagas, seguida por Cajamar (+52 vagas) e Osasco (+43 vagas). Por outro lado, Poá foi o município paulista com maior redução de postos de trabalho (-17 vagas).
Segundo o economista Jaime Vasconcellos, do Departamento de Economia do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi), os números recentes do emprego formal no varejo de vidros, tintas e materiais de construção da Região Metropolitana de São Paulo exigem certa cautela.
"As oscilações mensais, muitas de sentidos opostos, nos mostram que tal cuidado se mostra necessário. De toda forma, o dado positivo de abril é mais que um alento, é animador”, disse Vasconcellos.
Além disso, foi possível observar nos últimos meses uma reação, considerada interessante pelo economista, da receita bruta corrente de vendas do varejo de materiais de construção da RMSP. “Está abaixo do movimento registrado pré-crise, mas iniciando melhor que nos anos anteriores”, avalia.
www.sincomavi.org.br
Com portal Sincomavi
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