Estudo mostra que expectativas dos shoppers não estão sendo atendidas
A pesquisa E-commerce Quality Index, o EQI, apontou que a nota de qualidade dos e-commerces no Brasil é 40, em uma escala de 0 a 100, sendo que o mínimo aceitável é 60. Esse número mostra que apesar do crescimento do mercado eletrônico brasileiro, as expectativas dos shoppers não estão sendo atendidas.
O estudo é o único a analisar as informações contidas nas páginas de produtos, como: imagens, descrição, avaliações e comentários dos consumidores, títulos e categorização. Dessa forma, o EQI classifica os e-commerces brasileiros sob a perspectiva do consumidor final, ou seja, do que é mais relevante para ele na hora de comprar online.
A pesquisa foi realizada pela startup de tecnologia Lett, entre os meses de janeiro e maio deste ano, e tem como parceiros a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), a Opinion Box e a ComSchool. Para se chegar aos resultados, o EQI usou inteligência artificial e machine learning para analisar 78 sites brasileiros, o que corresponde a mais de 70% do faturamento do mercado no país.
Para efeito comparativo, o EQI 2019 ainda analisou 40 e-commerces nos Estados Unidos e na América Latina - Chile, México, Argentina, Peru e Colômbia. No total, foram analisadas mais de cinco milhões de páginas de produtos. O estudo é baseado nas informações necessárias e indispensáveis para o consumidor realizar uma compra online com segurança e não ter dúvidas.
Análise
No Brasil, dos 78 e-commerces avaliados pelo EQI Brasil, 96% deles não oferecem uma boa experiência de compra online. Portanto, apenas 4% dos sites realmente se preocupam em fornecer todas as informações que o usuário precisa. O índice de 40 pontos alcançado pelo Brasil foi considerado ruim para a experiência de compra do consumidor.
O grande problema da baixa qualidade do serviço brasileiro está atribuído respectivamente: às avaliações (rating), aos comentários (reviews) e à descrição dos produtos nas páginas dos sites. Apesar disso, em relação aos outros países analisados o Brasil não está tão mal. O mercado brasileiro está em 2º lugar, atrás somente dos Estados Unidos e acima dos países da América Latina. O estudo completo pode ser acessado AQUI.
www.eqi.digital
www.abcomm.org
A pesquisa E-commerce Quality Index, o EQI, apontou que a nota de qualidade dos e-commerces no Brasil é 40, em uma escala de 0 a 100, sendo que o mínimo aceitável é 60. Esse número mostra que apesar do crescimento do mercado eletrônico brasileiro, as expectativas dos shoppers não estão sendo atendidas.
O estudo é o único a analisar as informações contidas nas páginas de produtos, como: imagens, descrição, avaliações e comentários dos consumidores, títulos e categorização. Dessa forma, o EQI classifica os e-commerces brasileiros sob a perspectiva do consumidor final, ou seja, do que é mais relevante para ele na hora de comprar online.
A pesquisa foi realizada pela startup de tecnologia Lett, entre os meses de janeiro e maio deste ano, e tem como parceiros a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), a Opinion Box e a ComSchool. Para se chegar aos resultados, o EQI usou inteligência artificial e machine learning para analisar 78 sites brasileiros, o que corresponde a mais de 70% do faturamento do mercado no país.
Para efeito comparativo, o EQI 2019 ainda analisou 40 e-commerces nos Estados Unidos e na América Latina - Chile, México, Argentina, Peru e Colômbia. No total, foram analisadas mais de cinco milhões de páginas de produtos. O estudo é baseado nas informações necessárias e indispensáveis para o consumidor realizar uma compra online com segurança e não ter dúvidas.
Análise
No Brasil, dos 78 e-commerces avaliados pelo EQI Brasil, 96% deles não oferecem uma boa experiência de compra online. Portanto, apenas 4% dos sites realmente se preocupam em fornecer todas as informações que o usuário precisa. O índice de 40 pontos alcançado pelo Brasil foi considerado ruim para a experiência de compra do consumidor.
O grande problema da baixa qualidade do serviço brasileiro está atribuído respectivamente: às avaliações (rating), aos comentários (reviews) e à descrição dos produtos nas páginas dos sites. Apesar disso, em relação aos outros países analisados o Brasil não está tão mal. O mercado brasileiro está em 2º lugar, atrás somente dos Estados Unidos e acima dos países da América Latina. O estudo completo pode ser acessado AQUI.
www.eqi.digital
www.abcomm.org
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