quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

MERCADO DE TRABALHO NO VAREJO DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO DA RMSP TEM SEGUNDA QUEDA CONSECUTIVA

Foram 119 vagas a menos, após 3.234 admissões e 3.353 desligamentos

Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que, pelo segundo mês consecutivo, houve uma retração no mercado de trabalho do varejo de material de construção da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). Em novembro foram 119 vagas a menos, após serem registradas 3.234 admissões e 3.353 desligamentos, considerando um estoque de 91.725 vínculos ativos. 

Assim, o saldo negativo é praticamente igual ao de outubro, só que menor que o verificado em novembro de 2022. Além disso, ao se observar os resultados segmentados, é possível perceber que os saldos negativos mais contundentes são dos estabelecimentos de material de construção em geral (-100 vagas) e dos varejos de madeira e outros artefatos (-41 vagas). 

Por outro lado, o maior avanço absoluto de vagas provém do comércio de tintas e material para pintura (+35 vagas). Na análise de janeiro a novembro ainda há franca expansão de mais de duas mil vagas no total do mercado de trabalho do segmento. Destaques para as revendas de material de construção em geral (+463 vagas) e de ferragens e ferramentas (+649 vagas). 

“Cabe ressaltar que nenhum ramo avaliado possuiu no ano mais desligamentos que admissões de empregados”, diz o economista Jaime Vasconcellos, consultor do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi).

Com portal Sincomavi

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