O projeto da Futura Tintas tem a parceria do grupo Mulheres do Brasil
Até o próximo dia 28, um grupo de 24 refugiados de diferentes nacionalidades, abrigados na cidade de São Paulo, terá aulas gratuitas de técnicas de pintura na Universidade Futura do Pintor. O projeto, criado pela Futura Tintas, conta com a parceria do Comitê Inserção de Refugiados do Grupo Mulheres do Brasil.
Iniciado na última segunda-feira, 17, a iniciativa visa oferecer uma nova perspectiva para pessoas que desejam iniciar na profissão. Durante dez dias, educadores técnicos vão ministrar aulas práticas e teóricas de especialização, em um espaço de 1.800m², no bairro do Belenzinho, na capital.
Selecionados pelas instituições e Ongs Cáritas Brasileira, Instituto Venezuela e Estou Refugiado, os alunos foram apresentados ao projeto que já formou, em quatro anos, 1.500 profissionais na área, em diversas regiões do Brasil. A seleção dos alunos foi baseada no desejo de reinserção no mercado de trabalho com a atividade de pintor.
Os alunos têm entre 28 e 50 anos e vieram da Venezuela, Congo, Haiti, Arábia Saudita e Cuba.
Para viabilizar o curso, a Universidade Futura do Pintor criou uma turma exclusiva no período da tarde, com o mesmo conteúdo pedagógico aplicado aos alunos brasileiros. Ao todo, o curso tem 50 horas/aula em salas de aula e em ambientes que reproduzem cenários reais de pintura. As instituições parceiras também financiam o transporte.
"Colorir Vidas. É com esse propósito que a Futura Tintas, ajuda a imprimir novas cores na história das pessoas com a Universidade Futura do Pintor. Em sintonia com nosso propósito, o Comitê de Refugiados do Grupo Mulheres do Brasil nos trouxe mais uma oportunidade de transformar realidades", diz Ricardo Stiepcich, líder da Futura Tintas.
Após o treinamento, os participantes que se fixarem na profissão de pintor terão a oportunidade de continuar o processo de capacitação na Academia do Pintor, que é direcionada a profissionais da pintura que buscam novos conhecimentos a ampliação de seus negócios.
Até o próximo dia 28, um grupo de 24 refugiados de diferentes nacionalidades, abrigados na cidade de São Paulo, terá aulas gratuitas de técnicas de pintura na Universidade Futura do Pintor. O projeto, criado pela Futura Tintas, conta com a parceria do Comitê Inserção de Refugiados do Grupo Mulheres do Brasil.
Iniciado na última segunda-feira, 17, a iniciativa visa oferecer uma nova perspectiva para pessoas que desejam iniciar na profissão. Durante dez dias, educadores técnicos vão ministrar aulas práticas e teóricas de especialização, em um espaço de 1.800m², no bairro do Belenzinho, na capital.
Selecionados pelas instituições e Ongs Cáritas Brasileira, Instituto Venezuela e Estou Refugiado, os alunos foram apresentados ao projeto que já formou, em quatro anos, 1.500 profissionais na área, em diversas regiões do Brasil. A seleção dos alunos foi baseada no desejo de reinserção no mercado de trabalho com a atividade de pintor.
Os alunos têm entre 28 e 50 anos e vieram da Venezuela, Congo, Haiti, Arábia Saudita e Cuba.
Para viabilizar o curso, a Universidade Futura do Pintor criou uma turma exclusiva no período da tarde, com o mesmo conteúdo pedagógico aplicado aos alunos brasileiros. Ao todo, o curso tem 50 horas/aula em salas de aula e em ambientes que reproduzem cenários reais de pintura. As instituições parceiras também financiam o transporte.
"Colorir Vidas. É com esse propósito que a Futura Tintas, ajuda a imprimir novas cores na história das pessoas com a Universidade Futura do Pintor. Em sintonia com nosso propósito, o Comitê de Refugiados do Grupo Mulheres do Brasil nos trouxe mais uma oportunidade de transformar realidades", diz Ricardo Stiepcich, líder da Futura Tintas.
Após o treinamento, os participantes que se fixarem na profissão de pintor terão a oportunidade de continuar o processo de capacitação na Academia do Pintor, que é direcionada a profissionais da pintura que buscam novos conhecimentos a ampliação de seus negócios.
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