A ação foi realizada com base em várias denúncias de consumidores
Nesta quarta-feira, 15, uma fiscalização da Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (CDC-Aleam), em parceria com o Procon do estado, terminou com a notificação de cinco lojas de material de construção na zona Leste de Manaus, por prática abusiva de preços.
As fiscalizações foram realizadas nas lojas Júnior Material de Construção, WJ Material de Construção, D' Meneses Material de Construção, SVI Material de Construção e Bahia Material de Construção. A ação foi realizada com base em denúncias de consumidores, que perceberam reajuste de até 225% no valor do milheiro do tijolo e de até 144% no preço da saca de cimento.
Os estabelecimentos terão, agora, o prazo de 48 horas para apresentar aos órgãos de defesa do consumidor informações e notas fiscais de compras de matérias-primas como cimento, tijolo e tábua de azimbre (para molde) dos meses de fevereiro e março, período pré-pandemia, e de agora, durante a pandemia do Novo Coronavírus, para a comparação de valores praticados.
Denúncias
De acordo com o presidente da CDC-Aleam, deputado estadual João Luiz (Republicanos), nos últimos dias, a comissão registrou um crescimento no número de denúncias, inclusive com casos em que o valor do milheiro do tijolo que, antes da pandemia, variava em até R$ 400 e, hoje, pode ser comprado por até R$ 900.
“Reajuste de mais de 200% no valor dos produtos é inconcebível. Não vamos tolerar essa prática abusiva de preços. O consumidor não pode ser penalizado pela crise, devido à pandemia, e, muito menos, pagar mais caro por esses insumos sem uma justa causa”, afirmou João Luiz, ao acrescentar que o consumidor deve buscar auxílio dos órgãos de defesa.
Com portal Em Tempo - Manaus (AM)
Nesta quarta-feira, 15, uma fiscalização da Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (CDC-Aleam), em parceria com o Procon do estado, terminou com a notificação de cinco lojas de material de construção na zona Leste de Manaus, por prática abusiva de preços.
foto: Mauro Smith
As fiscalizações foram realizadas nas lojas Júnior Material de Construção, WJ Material de Construção, D' Meneses Material de Construção, SVI Material de Construção e Bahia Material de Construção. A ação foi realizada com base em denúncias de consumidores, que perceberam reajuste de até 225% no valor do milheiro do tijolo e de até 144% no preço da saca de cimento.
Os estabelecimentos terão, agora, o prazo de 48 horas para apresentar aos órgãos de defesa do consumidor informações e notas fiscais de compras de matérias-primas como cimento, tijolo e tábua de azimbre (para molde) dos meses de fevereiro e março, período pré-pandemia, e de agora, durante a pandemia do Novo Coronavírus, para a comparação de valores praticados.
Denúncias
De acordo com o presidente da CDC-Aleam, deputado estadual João Luiz (Republicanos), nos últimos dias, a comissão registrou um crescimento no número de denúncias, inclusive com casos em que o valor do milheiro do tijolo que, antes da pandemia, variava em até R$ 400 e, hoje, pode ser comprado por até R$ 900.
“Reajuste de mais de 200% no valor dos produtos é inconcebível. Não vamos tolerar essa prática abusiva de preços. O consumidor não pode ser penalizado pela crise, devido à pandemia, e, muito menos, pagar mais caro por esses insumos sem uma justa causa”, afirmou João Luiz, ao acrescentar que o consumidor deve buscar auxílio dos órgãos de defesa.
Com portal Em Tempo - Manaus (AM)
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