Os e-commerces vão continuar a influenciar as decisões de compra
Um levantamento do Ebit, que mede a reputação das lojas virtuais, mostra que o faturamento dos e-commerces nos quatro primeiros meses deste ano somou R$ 22,9 bilhões, representando 32% do total alcançado em 2019. Segundo a Social Miner, empresa que auxilia sites a melhorar sua performance, esse crescimento na demanda acelerou a digitalização de muitas empresas.
Esse fato também despertou novas práticas ou mesmo impulsionou estratégias que vinham ensaiando sua implementação há algum tempo, como a omnicanalidade. Para compreender como a nova postura deve implicar em novas mudanças no comportamento do público, inclusive no que diz respeito ao consumo.
Assim, a Social Miner, com juntamente com o OpinionBox, que faz pesquisas sobre o comportamento, a opinião e a forma de pensar dos consumidores, organizaram um guia que aponta as tendências no varejo e reúne exemplos do que as marcas têm feito e dicas sobre como outras companhias podem adaptar as estratégias à nova realidade do varejo.
A pesquisa “O futuro do consumo num cenário pós-covid-19”, realizada pela parceria, sugere que os e-commerces vão continuar a influenciar as decisões de compra, no cenário pós-pandemia. Além disso, mostra que durante o período de isolamento o varejo virtual passou a fazer parte da rotina de muitos consumidores brasileiros.
Veja um resumo das principais respostas:
Sobre o fato de que uma jornada de compra omnichannel ser tendência no varejo pós-Covid-19, o guia mostra que durante a pandemia 22% dos entrevistados compraram on-line de lojas das quais já eram clientes no varejo físico. Além disso, 64% pretendem continuar comprando tanto on-line, quanto off-line; e 31% esperam poder comprar on-line e retirar nas lojas físicas.
Com relação ao posicionamento e apoio aos pequenos negócios, durante a quarentena, 6,5% encontraram as lojas on-line por ações sociais. Outros 10% dos consumidores encontraram por ações de incentivo à pequenos negócios e 33% preferiram comprar de pequenas lojas e produtores locais.
No futuro pós-Covid-19, 28% pretendem comprar com mais cautela e 24% pretendem fazer isso em pequenas lojas e produtores locais.
Já ao serem questionados sobre a usabilidade e a experiência do consumidor, 26% contam com boa usabilidade dos sites (páginas que carreguem rápido, boas imagens dos produtos, recursos para que encontrem os itens com facilidade, entre outros), 39% esperam atendimento fácil e rápido e 25% esperam mais informações sobre os produtos (detalhes do item, os materiais usados, imagens, etc).
Outro tópico diz respeito a experiências personalizadas e por que elas são tendência no varejo. Nele, o consumidor busca cada vez mais ser diferenciado da massa, tratado com exclusividade. Outros 14% desejam menos propaganda e mais indicações personalizadas e 18% esperam atendimento personalizado.
www.socialminer.com
www.opinionbox.com
Com portal Emóbile
Um levantamento do Ebit, que mede a reputação das lojas virtuais, mostra que o faturamento dos e-commerces nos quatro primeiros meses deste ano somou R$ 22,9 bilhões, representando 32% do total alcançado em 2019. Segundo a Social Miner, empresa que auxilia sites a melhorar sua performance, esse crescimento na demanda acelerou a digitalização de muitas empresas.
Esse fato também despertou novas práticas ou mesmo impulsionou estratégias que vinham ensaiando sua implementação há algum tempo, como a omnicanalidade. Para compreender como a nova postura deve implicar em novas mudanças no comportamento do público, inclusive no que diz respeito ao consumo.
Assim, a Social Miner, com juntamente com o OpinionBox, que faz pesquisas sobre o comportamento, a opinião e a forma de pensar dos consumidores, organizaram um guia que aponta as tendências no varejo e reúne exemplos do que as marcas têm feito e dicas sobre como outras companhias podem adaptar as estratégias à nova realidade do varejo.
A pesquisa “O futuro do consumo num cenário pós-covid-19”, realizada pela parceria, sugere que os e-commerces vão continuar a influenciar as decisões de compra, no cenário pós-pandemia. Além disso, mostra que durante o período de isolamento o varejo virtual passou a fazer parte da rotina de muitos consumidores brasileiros.
Veja um resumo das principais respostas:
Sobre o fato de que uma jornada de compra omnichannel ser tendência no varejo pós-Covid-19, o guia mostra que durante a pandemia 22% dos entrevistados compraram on-line de lojas das quais já eram clientes no varejo físico. Além disso, 64% pretendem continuar comprando tanto on-line, quanto off-line; e 31% esperam poder comprar on-line e retirar nas lojas físicas.
Com relação ao posicionamento e apoio aos pequenos negócios, durante a quarentena, 6,5% encontraram as lojas on-line por ações sociais. Outros 10% dos consumidores encontraram por ações de incentivo à pequenos negócios e 33% preferiram comprar de pequenas lojas e produtores locais.
No futuro pós-Covid-19, 28% pretendem comprar com mais cautela e 24% pretendem fazer isso em pequenas lojas e produtores locais.
Já ao serem questionados sobre a usabilidade e a experiência do consumidor, 26% contam com boa usabilidade dos sites (páginas que carreguem rápido, boas imagens dos produtos, recursos para que encontrem os itens com facilidade, entre outros), 39% esperam atendimento fácil e rápido e 25% esperam mais informações sobre os produtos (detalhes do item, os materiais usados, imagens, etc).
Outro tópico diz respeito a experiências personalizadas e por que elas são tendência no varejo. Nele, o consumidor busca cada vez mais ser diferenciado da massa, tratado com exclusividade. Outros 14% desejam menos propaganda e mais indicações personalizadas e 18% esperam atendimento personalizado.
www.socialminer.com
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