quinta-feira, 9 de julho de 2020

INSTAGRAM INVESTE NO E-COMMERCE

A rede social estenderá a compra de produtos e serviços às lojas virtuais

O portal New Trade divulgou a informação de que o Instagram estenderá a compra de produtos e serviços a qualquer loja virtual ou criador de conteúdo na rede, como influenciadores, por exemplo. A ideia é que as marcas possam expondo os preços de seu mix e redirecionar os seguidores para sites de fora do aplicativo de fotos.


A princípio, a vitrine virtual da rede social será gratuita. A novidade faz parte de uma estratégia maior do Facebook, dono do Instagram, de virar uma plataforma de vendas relevante a pequenas e médias empresas. No último mês de maio, a companhia permitiu a abertura de lojas dentro de seus aplicativos.

A ideia do Instagram é ser relevante no comércio eletrônico.  “Com isso, o Facebook quer proporcionar uma experiência sem fricção, em que o usuário não precisa sair da rede para comprar”, diz Rafael Kiso, especialista em redes sociais e diretor de marketing da mLabs, empresa de gerenciamento de redes sociais.

No final de junho, o aplicativo chinês de vídeos TikTok lançou a opção Business.  Em uma plataforma própria, a empresa permite que marcas criem campanhas de vendas. Já o Google lançou o Business Messages, canal que permite que os clientes conversem com as empresas a partir do buscador ou do Google Maps.

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Um próximo passo na estratégia de atrair as pequenas e médias empresas são as vendas em transmissões ao vivo, chamadas de shopstreaming. Populares na China, especialmente no aplicativo Taobao, do Alibaba, elas são uma ferramenta de engajamento da audiência.

Por causa dessa tendência, o Instagram já se adaptou. A ferramenta de vídeos, criada só para transmissões ao vivo, passou a armazenar vídeos, como faz o YouTube por causa da pandemia. A aposta é que, em breve, clientes vão poder comprar produtos ou serviços de uma live, durante ou depois de ela acontecer.

Com portal New Trade

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