A ideia é que a redução ocorra pelo menos neste período de pandemia
Na última sexta-feira, 03, o Procon Pará, órgão vinculado à Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), propôs a redução nos preços de materiais de construção, sobretudo, do tijolo. A sugestão foi feita durante reunião com o Sindicato da Indústria de Olaria Cerâmica para Construção e Artefatos de Cimentos Armado do Estado do Pará (Sindolpa).
O pedido é que a redução ocorra pelo menos neste período de pandemia, já que muitas pessoas perderam parte da sua renda ou ficaram desempregadas. "Não podemos permitir que continuem estes valores. Precisamos que diminuam, pelo menos, neste período de pandemia. Quando tudo passar, podemos tratar sobre os reajustes que podem ser feitos sem afetar o consumidor, claro", declarou o diretor do Procon Pará, Nadilson Neves.
Agora, uma nova reunião vai servir para que os representantes do sindicato declarem o que foi decidido com seus associados e, junto com a diretoria do órgão paraense, entrem em um acordo. Vale destacar que em duas semanas, o Procon Pará recebeu mais de 100 denúncias sobre o aumento nos preços de materiais de construção, principalmente, do tijolo.
Essa situação fez com que a entidade iniciasse a operação "Construção Justa" e convocasse o Sindolpa para a reunião. De acordo com a pesquisa realizada pela Diretoria de Proteção e Defesa do Consumidor, em março, o milheiro do tijolo custava em média R$ 250. Já em junho, passou a custar em torno de R$ 400.
Para o presidente do Sindicato, Rivanildo Hardmam, existem pontos importantes que contribuíram para este aumento. "O inverno amazônico prejudicou muito, pois dificultou na extração das jazidas, que é a matéria-prima para a produção do tijolo, além da diminuição de pessoas para produzir. Ou seja, com a alta demanda e pouca produção, o valor acabou subindo", declarou presidente.
Hoje, o estado do Pará conta com 150 cerâmicas. Mas, segundo o assessor e gestor do Sindolpa, Alberto Rayol, ainda existem muitas produções clandestinas, o que dificulta a padronização dos produtos e preços. Apesar das justificativas, o Procon Pará alertou para o aumento, chegando a quase 50%, nas olarias e estâncias que foram fiscalizadas pela operação "Construção Justa".
Com Agência Pará
Na última sexta-feira, 03, o Procon Pará, órgão vinculado à Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), propôs a redução nos preços de materiais de construção, sobretudo, do tijolo. A sugestão foi feita durante reunião com o Sindicato da Indústria de Olaria Cerâmica para Construção e Artefatos de Cimentos Armado do Estado do Pará (Sindolpa).
foto: Sejudh-Ascom
O pedido é que a redução ocorra pelo menos neste período de pandemia, já que muitas pessoas perderam parte da sua renda ou ficaram desempregadas. "Não podemos permitir que continuem estes valores. Precisamos que diminuam, pelo menos, neste período de pandemia. Quando tudo passar, podemos tratar sobre os reajustes que podem ser feitos sem afetar o consumidor, claro", declarou o diretor do Procon Pará, Nadilson Neves.
Agora, uma nova reunião vai servir para que os representantes do sindicato declarem o que foi decidido com seus associados e, junto com a diretoria do órgão paraense, entrem em um acordo. Vale destacar que em duas semanas, o Procon Pará recebeu mais de 100 denúncias sobre o aumento nos preços de materiais de construção, principalmente, do tijolo.
Essa situação fez com que a entidade iniciasse a operação "Construção Justa" e convocasse o Sindolpa para a reunião. De acordo com a pesquisa realizada pela Diretoria de Proteção e Defesa do Consumidor, em março, o milheiro do tijolo custava em média R$ 250. Já em junho, passou a custar em torno de R$ 400.
Para o presidente do Sindicato, Rivanildo Hardmam, existem pontos importantes que contribuíram para este aumento. "O inverno amazônico prejudicou muito, pois dificultou na extração das jazidas, que é a matéria-prima para a produção do tijolo, além da diminuição de pessoas para produzir. Ou seja, com a alta demanda e pouca produção, o valor acabou subindo", declarou presidente.
Hoje, o estado do Pará conta com 150 cerâmicas. Mas, segundo o assessor e gestor do Sindolpa, Alberto Rayol, ainda existem muitas produções clandestinas, o que dificulta a padronização dos produtos e preços. Apesar das justificativas, o Procon Pará alertou para o aumento, chegando a quase 50%, nas olarias e estâncias que foram fiscalizadas pela operação "Construção Justa".
Com Agência Pará
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