O saldo negativo do período significa retração de 3,4% no mercado setorial
O Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi) anunciou que o grupo de atividades que compõem os varejos de materiais de construção, vidros e tintas amargou a perda de 6.199 vínculos formais entre janeiro e maio de 2020 no estado. Foram 22.624 admissões e 28.823 desligamentos no período.
Considerando um estoque ativo de cerca de 182,2 mil empregos registrado no início desse ano, o saldo negativo dos primeiros cinco meses significa uma retração de 3,4% no mercado setorial. Por área, as reduções mais marcantes ocorreram nas lojas de materiais de construção em geral (-3.971 vagas) e de ferragens e ferramentas (-825 vagas).
Já no varejo de pedras para revestimento, houve um pequeno crescimento: 8 vagas, s\gundo o economista da entidade, Jaime Vasconcellos. O sindicato também destaca que o desempenho do setor em 2020 é o pior já registrado na história da economia paulista para os primeiros cinco meses do ano.
Evolução do varejo de materiais de construção
Na cidade de São Paulo houve uma redução de 1.771 vagas formais nos varejos de materiais de construção, tintas e vidros em 2020. Foram 4.825 admissões e 6.596 desligamentos na soma dos meses de janeiro a maio.
Em números absolutos, os piores desempenhos do segmento ficaram a cargo das lojas de materiais de construção (-1.114 vagas) e de madeiras (-200 vagas). Os quase 1,8 mil vínculos formais perdidos significaram um recuo de 4,1% da empregabilidade na soma das atividades.
Assim como no estado, o desempenho de 2020, para o período janeiro a maio, foi historicamente o pior já alcançado pelos varejos de materiais de construção, tintas e vidros da capital paulista, sendo, inclusive, uma perda em dobro da queda mais aguda, registrada em 2016. “Os números mostrados são resultados severos dos impactos da pandemia da Covid-19 à economia, em especial ao comércio e ao varejo”, comenta Jaime.
Apesar do desempenho negativo do varejo de materiais de construção, esse segmento sofreu menos que outras atividades comerciais, as quais reduziram seu mercado de trabalho formal entre 5% e 10% em 2020. “Aos nossos setores estamos com quedas inferiores aos 5%, sendo que a capital possui situação mais grave que o Estado”, conclui o economista.
www.sincomavi.org.br
O Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi) anunciou que o grupo de atividades que compõem os varejos de materiais de construção, vidros e tintas amargou a perda de 6.199 vínculos formais entre janeiro e maio de 2020 no estado. Foram 22.624 admissões e 28.823 desligamentos no período.
Considerando um estoque ativo de cerca de 182,2 mil empregos registrado no início desse ano, o saldo negativo dos primeiros cinco meses significa uma retração de 3,4% no mercado setorial. Por área, as reduções mais marcantes ocorreram nas lojas de materiais de construção em geral (-3.971 vagas) e de ferragens e ferramentas (-825 vagas).
Já no varejo de pedras para revestimento, houve um pequeno crescimento: 8 vagas, s\gundo o economista da entidade, Jaime Vasconcellos. O sindicato também destaca que o desempenho do setor em 2020 é o pior já registrado na história da economia paulista para os primeiros cinco meses do ano.
Evolução do varejo de materiais de construção
Na cidade de São Paulo houve uma redução de 1.771 vagas formais nos varejos de materiais de construção, tintas e vidros em 2020. Foram 4.825 admissões e 6.596 desligamentos na soma dos meses de janeiro a maio.
Em números absolutos, os piores desempenhos do segmento ficaram a cargo das lojas de materiais de construção (-1.114 vagas) e de madeiras (-200 vagas). Os quase 1,8 mil vínculos formais perdidos significaram um recuo de 4,1% da empregabilidade na soma das atividades.
Assim como no estado, o desempenho de 2020, para o período janeiro a maio, foi historicamente o pior já alcançado pelos varejos de materiais de construção, tintas e vidros da capital paulista, sendo, inclusive, uma perda em dobro da queda mais aguda, registrada em 2016. “Os números mostrados são resultados severos dos impactos da pandemia da Covid-19 à economia, em especial ao comércio e ao varejo”, comenta Jaime.
Apesar do desempenho negativo do varejo de materiais de construção, esse segmento sofreu menos que outras atividades comerciais, as quais reduziram seu mercado de trabalho formal entre 5% e 10% em 2020. “Aos nossos setores estamos com quedas inferiores aos 5%, sendo que a capital possui situação mais grave que o Estado”, conclui o economista.
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