Modelo no Brasil continuará firme e o espaço para crescer ainda é grande
O Relatório de Gestão do Pix, realizado pelo Banco Central, que analisou o meio de pagamento desde seu lançamento, em novembro de 2020, até o final de 2022, mostra uma ampla utilização pelas pessoas e, também, no varejo. Uma das comparações mais significativas inclui o último trimestre de 2021 e o primeiro trimestre de 2022.
Nesse período, a instituição contabilizou um salto de 3,9 bilhões de operações para 4,3 bilhões, feitas como pagamentos no varejo. Além da comparação entre as datas, o retrospecto com outras formas de pagamento também explica a consolidação do formato de pagamento instantâneo do BC.
O estudo ainda mostra que, em contrapartida à utilização em larga escala do Pix (33% das operações), boletos e cartões de crédito, por exemplo, ficaram atrás, com 17% e 18%, respectivamente, na quantidade geral de transações durante o último trimestre do ano passado.
Sobre isso, um dos motivos apontados pelo relatório está na demora para o recebimento dos valores quando a compra é feita no cartão de crédito, além da anuidade a ser paga. Neste caso, o destaque do Pix vai para a agilidade dos processos. Em relação ao valor de transação, o modelo de pagamento instantâneo fica atrás de transferências tradicionais como TED, DOC, TEC e boletos.
Com Agência Brasil
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