Foram criadas 212 vagas, após 3.915 admissões e 3.703 desligamentos
Após um mês de maio que gerou 104 postos de trabalho com carteira assinada, marcando uma desaceleração do ritmo de crescimento do mercado de trabalho do varejo de material de construção da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP); os números de junho voltaram a mostrar um cenário mais dinâmico, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
No sexto mês do ano, 212 vagas foram criadas, após 3.915 admissões e 3.703 desligamentos, um estoque formado por mais de 96,1 mil vínculos ativos. Já em relação à cidade de São Paulo, houve o registro de um saldo positivo de 13 postos de trabalho, em maio último, para 68 empregos, no último mês de junho.
A única atividade com mais desligamentos que admissões de empregados em junho foi o segmento de ferragens e ferramentas, com -68 vagas. Por outro lado, merecem destaque os bons números dos estabelecimentos de material de construção em geral (+101 postos) e os que comercializam madeira e artefatos (+57 contratações).
Assim, no primeiro semestre já são 1.541 postos de trabalho no varejo de material de construção da Grande São Paulo. Em todos os grupos de atividades houve saldo positivo de vagas, em especial no de material de construção em geral (+569 vagas), ferragens e ferramentas (+353 vagas) e material elétrico (+200 vagas).
“Na verdade, cabe-nos dizer que os saldos tanto na Região Metropolitana quanto na capital paulista se mostraram bastante parecidos com os do mesmo mês de 2023”, ressalta o economista Jaime Vasconcellos. Para ele, os números mais significativos do mês trazem alento ao cenário um pouco arrefecido do setor, ainda que positivo, registrado no mês anterior.
Com portal Sincomavi
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