O indicador também atingiu nível negativo no acumulado do ano (- 0,21%)
Depois de registrar um recuo de 0,11% em fevereiro passado, o Índice Azure de Reajuste de Preço de Material de Construção (IRPA-MC) sofreu uma queda mais acentuada em março, fechando em – 0,55%. Com isso, o indicador também acabou por atingir nível negativo no acumulado do ano (- 0,21%), mas permanece positivo quando a referência são os últimos doze meses: 2%.
O estudo, realizado pelo Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi), a partir de dados coletados pela Azure Sistemas em 432 lojas de pequeno e médio portes, mostra ainda uma redução substancial no faturamento médio das empresas do segmento.
O valor passou de R$ 795.077,00, em março último, para R$ 670.802,00, em abril. Já em relação ao mesmo período do ano passado, a queda se mostra ainda maior. Em abril de 2022, o faturamento médio do varejo de materiais de construção ficou em R$ 812.415,00. A margem bruta também contou com um pequeno recuo no período analisado e alcançou os 33,73%, contra os 33,96% registrados em março.
Apesar disso, o valor é maior do que o praticado no mesmo mês do ano passado (32,28%) e em relação à média de 2022 (33,61%). O tíquete médio também sofreu queda em abril, atingido os R$ 237,53, nível abaixo dos últimos doze meses, R$ 241,45, e ao mesmo mês do ano passado, R$ 253,69.
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