No acumulado dos últimos doze meses recuo se intensificou, indo a 1,29%
Estudo setorial realizado pelo Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi) sobre os resultados do varejo de material de construção verificou novo recuo nos números em outubro e queda nos preços dos produtos.
Essa edição do Índice Azure de Reajuste de Preços de Material de Construção (IRPA-MC), elaborada a partir de dados coletados pela Azure Sistemas em 432 lojas de pequeno e médio portes da Região Metropolitana de São Paulo, Interior Paulista e Baixada Santista, sofreu um recuo no período analisado de – 0,21%.
No acumulado dos últimos doze meses a queda se intensificou com o resultado de outubro, chegando a 1,29%. No ano, o indicador registra deflação de 1,32%. Já o faturamento médio caiu pelo segundo mês consecutivo e atingiu R$ 713.019,00, o pior resultado desde abril deste ano. o valor alcançado também é inferior às médias obtidas em 2021 (R$ 867.999,00) e 2022 (R$ 774.693,00).
Como destaque, a margem bruta foi o único indicador que contou com elevação no período, passando para 34,41%, o que representou o maior patamar do ano. Desde fevereiro de 2021, com 34,88%, esse indicador não alcançava tal participação.
Por fim, o tíquete médio recuou para R$ 230,42 em outubro, o segundo pior resultado de 2023, perdendo apenas para janeiro - R$ 224,17. O valor atingido também fica abaixo das médias de 2021, com R$ 240,23, e 2022, quando chegou a 245,89.
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