segunda-feira, 13 de novembro de 2023

ÍNDICE AZURE DE REAJUSTE DE PREÇOS DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DE OUTUBRO MOSTRA QUE QUEDA DE DESEMPENHO CONTINUA

No acumulado dos últimos doze meses recuo se intensificou, indo a 1,29%

Estudo setorial realizado pelo Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi) sobre os resultados do varejo de material de construção verificou novo recuo nos números em outubro e queda nos preços dos produtos. 

Essa edição do Índice Azure de Reajuste de Preços de Material de Construção (IRPA-MC), elaborada a partir de dados coletados pela Azure Sistemas em 432 lojas de pequeno e médio portes da Região Metropolitana de São Paulo, Interior Paulista e Baixada Santista, sofreu um recuo no período analisado de – 0,21%. 

No acumulado dos últimos doze meses a queda se intensificou com o resultado de outubro, chegando a 1,29%. No ano, o indicador registra deflação de 1,32%. Já o faturamento médio caiu pelo segundo mês consecutivo e atingiu R$ 713.019,00, o pior resultado desde abril deste ano. o valor alcançado também é inferior às médias obtidas em 2021 (R$ 867.999,00) e 2022 (R$ 774.693,00).

Como destaque, a margem bruta foi o único indicador que contou com elevação no período, passando para 34,41%, o que representou o maior patamar do ano. Desde fevereiro de 2021, com 34,88%, esse indicador não alcançava tal participação.

Por fim, o tíquete médio recuou para R$ 230,42 em outubro, o segundo pior resultado de 2023, perdendo apenas para janeiro - R$ 224,17. O valor atingido também fica abaixo das médias de 2021, com  R$ 240,23, e 2022, quando chegou a 245,89.

Com portal Sincomavi

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