No primeiro semestre, apenas as decretadas registraram resultado negativo
Os pedidos de falência no país voltaram a subir e registraram uma alta de 28,9% em junho, na variação mensal, segundo dados da Boa Vista Serviços. Mantida a base de comparação, os pedidos de recuperação judicial, as falências decretadas e as recuperações judiciais deferidas aumentaram 82,2%, 93,0%, e 103,3%, respectivamente.
No primeiro semestre, apenas as falências decretadas registraram resultado negativo, com redução de 14,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Por outro lado, os pedidos de insolvência avançaram 34,2%, os pedidos de recuperação judicial 32,8% e as recuperações judiciais deferidas 45,3%, mantida a base de comparação.
Da mesma forma, na variação acumulada em 12 meses, apenas as insolvências decretadas apresentaram queda em junho (-6,5%). Já os pedidos de falência subiram 28,8%, assim como os pedidos de recuperação judicial (28,2%) e as recuperações judiciais deferidas (37,4%).
O Indicador de Falências e Recuperações Judiciais Boa Vista mostram, ainda, que de acordo com os resultados acumulados em 12 meses, apesar das falências decretadas ainda registrarem queda, já se nota um aumento nos pedidos, refletindo as dificuldades que as empresas encontraram em manter suas atividades nesse primeiro semestre.
Por conta disso, com os impactos econômicos causados pela chegada do Novo Coronavírus, e como já observado na análise mensal, a tendência é de que as empresas continuem apresentando piora nos seus indicadores de solvência durante o período mais agudo da crise.
Segmentos
Na divisão por segmentos, o de Serviços, que concentra a maior parte dos pequenos empreendimentos, respondeu pelo maior percentual dos pedidos de falência (40,5%), seguido pelo Comércio (29,8%) e Industria (29,6%). No mesmo período do ano passado, o setor de Serviços respondeu por 42,8% dos pedidos de falência, contra 30,8% da Indústria e 26,4% do Comércio.
www.boavistaservicos.com.br
Os pedidos de falência no país voltaram a subir e registraram uma alta de 28,9% em junho, na variação mensal, segundo dados da Boa Vista Serviços. Mantida a base de comparação, os pedidos de recuperação judicial, as falências decretadas e as recuperações judiciais deferidas aumentaram 82,2%, 93,0%, e 103,3%, respectivamente.
No primeiro semestre, apenas as falências decretadas registraram resultado negativo, com redução de 14,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Por outro lado, os pedidos de insolvência avançaram 34,2%, os pedidos de recuperação judicial 32,8% e as recuperações judiciais deferidas 45,3%, mantida a base de comparação.
Da mesma forma, na variação acumulada em 12 meses, apenas as insolvências decretadas apresentaram queda em junho (-6,5%). Já os pedidos de falência subiram 28,8%, assim como os pedidos de recuperação judicial (28,2%) e as recuperações judiciais deferidas (37,4%).
O Indicador de Falências e Recuperações Judiciais Boa Vista mostram, ainda, que de acordo com os resultados acumulados em 12 meses, apesar das falências decretadas ainda registrarem queda, já se nota um aumento nos pedidos, refletindo as dificuldades que as empresas encontraram em manter suas atividades nesse primeiro semestre.
Por conta disso, com os impactos econômicos causados pela chegada do Novo Coronavírus, e como já observado na análise mensal, a tendência é de que as empresas continuem apresentando piora nos seus indicadores de solvência durante o período mais agudo da crise.
Segmentos
Na divisão por segmentos, o de Serviços, que concentra a maior parte dos pequenos empreendimentos, respondeu pelo maior percentual dos pedidos de falência (40,5%), seguido pelo Comércio (29,8%) e Industria (29,6%). No mesmo período do ano passado, o setor de Serviços respondeu por 42,8% dos pedidos de falência, contra 30,8% da Indústria e 26,4% do Comércio.
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