domingo, 6 de dezembro de 2020

VAREJO DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO GERA MAIS DE 1000 VAGAS EM OUTUBRO

Total de 1.025 vagas resultaram de 3.145 admissões e 2.119 desligamentos

Pelo quarto mês consecutivo o mercado de trabalho do varejo de material de construção da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) apresenta recuperação. Foram criados em outubro 1.026 vagas de emprego com carteira assinada, resultado de 3.145 admissões e 2.119 desligamentos, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho.

foto: Agro Olhar

Pelas informações, divulgadas pelo portal do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi), a evolução do indicador, entre julho e outubro, mostra a geração de 3.811 empregos, o que representa a recuperação de 80% das vagas perdidas no pior momento dos impactos da pandemia (de março a junho), quando houve a eliminação de 4.750 vagas.

As informações referentes ao município de São Paulo também revelam também a tendência de retomada no nível de empregos. A comparação dos períodos em destaque, de março a junho, com o corte de 2.935 vagas; e de julho a outubro, com a abertura de um total de 1.930 postos; mostra uma recuperação de 65,5% da movimentação da mão de obra. 

O comércio varejista de material de construção gerou em outubro 532 novas vagas. Apesar disso, vale a pena ressaltar que o acumulado do ano ainda registra perda de 475 postos com carteira assinada. Já na análise por segmento é possível observar que o crescimento do emprego formal em outubro novamente ocorreu em todos os grupos. 

Destaque para os números absolutos dos estabelecimentos de materiais de construção em geral (+463 vagas), varejo de ferragens e ferramentas (+222 vagas) e o comércio varejista de material elétrico (+141 vagas). No ano, o segmento se aproxima de uma estabilidade do mercado de trabalho, com saldo residual negativo de 174 empregos.

Desse total, -319 correspondem ao varejo de materiais de construção em geral, -186 nas lojas de materiais elétricos e -128 nos estabelecimentos de tintas e materiais para pintura. Os bons resultados se concentram nas lojas de ferragens e ferramentas (+316 vagas).

Com portal Sincomavi

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