Segundo a entidade, 52% das empresas investirão nos próximos 12 meses
Uma nova pesquisa realizada pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) aponta um otimismo regular entre os empresários do setor para as vendas em outubro e para os próximos 12 meses. No mercado interno, 35% das empresas consideram um “bom desempenho” nas vendas no mês de setembro, 52% consideram um desempenho “regular” e 13% como “ruim”.
No mercado externo, os números se alteram para 33% de desempenho “bom”, 34% “ruim”, 25% “regular” e 8% “muito ruim”. Já para o mês de outubro, as expectativas para o mercado interno são de 65% “regular”, 31% “ruim” e 4% “muito ruim”. Para o mercado externo, os empresários esperam que 50% dos negócios sejam “bons”, 33% “regulares” e 17% como “ruins”.
De acordo com a Abramat, 52% das empresas pretendem investir dentro dos próximos 12 meses, resultado inferior aos 58% apresentados em agosto. Na comparação com setembro de 2016, o crescimento é de 6%. “Mais uma vez notamos que se mantem o temor do empresariado em relação a uma série de fatores que prejudicam o desenvolvimento do setor e a possível estabilização", explica Walter Cover, presidente da entidade.
www.abramat.org.br
Com Portal Piniweb
Uma nova pesquisa realizada pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) aponta um otimismo regular entre os empresários do setor para as vendas em outubro e para os próximos 12 meses. No mercado interno, 35% das empresas consideram um “bom desempenho” nas vendas no mês de setembro, 52% consideram um desempenho “regular” e 13% como “ruim”.
No mercado externo, os números se alteram para 33% de desempenho “bom”, 34% “ruim”, 25% “regular” e 8% “muito ruim”. Já para o mês de outubro, as expectativas para o mercado interno são de 65% “regular”, 31% “ruim” e 4% “muito ruim”. Para o mercado externo, os empresários esperam que 50% dos negócios sejam “bons”, 33% “regulares” e 17% como “ruins”.
De acordo com a Abramat, 52% das empresas pretendem investir dentro dos próximos 12 meses, resultado inferior aos 58% apresentados em agosto. Na comparação com setembro de 2016, o crescimento é de 6%. “Mais uma vez notamos que se mantem o temor do empresariado em relação a uma série de fatores que prejudicam o desenvolvimento do setor e a possível estabilização", explica Walter Cover, presidente da entidade.
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