O valor foi de R$ 748.622, em setembro, para R$ 725.189, no mês passado
Acompanhamento mensal realizado pelo Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi), a partir de dados coletados pela Azure Sistemas em 432 lojas de pequeno e médio portes, mostra um recuo no faturamento do comércio varejista de material de construção em outubro.
O valor passou de R$ 748.622, em setembro, para R$ 725.189, no mês passado. A média do acumulado dos últimos doze meses (R$ 795.438) se mostra inferior ao nível alcançado em 2021: R$ 867.999. O Índice Azure de Reajuste de Preço de Material de Construção (IRPA-MC) contou em outubro com uma variação positiva de 0,36%, depois de deflação em setembro. No acumulado de 2022 (até o décimo mês), o indicador já chegou aos 5,62% e, nos últimos doze meses, 7,73%.
Por fim, a margem bruta das lojas do segmento sofreu uma pequena elevação no período, indo de 33,66% (setembro) para 33,73% (outubro). Apesar disso, esse patamar se mostra abaixo da média de 2021, que ficou em 33,92%. O tíquete médio também teve um recuo em outubro, chegando a R$ 240,11, o segundo pior resultado de 2022, perdendo apenas para janeiro, com R$ 238,40.
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