Para o Ibope Inteligência, maior volume de vendas será para a classe B
O Ibope Inteligência, especialista em soluções de pesquisa de opinião e mercado, estima que o varejo de material de construção deve apresentar crescimento tímido neste ano. Segundo o instituto, o setor irá disputar um mercado potencial de R$ 154,5 bilhões em 2017, representando um aumento de apenas 2,3% em relação a 2016.
Ainda segundo o estudo, o segmento que representa o maior volume de consumo e vendas para o setor é a classe B. Pelo Pyxis Web, ferramenta de dimensionamento de mercado do Ibope Inteligência, as famílias dessa classe serão responsáveis por 41% do faturamento do setor, o que representa R$ 64 bilhões.
O potencial de consumo citado refere-se apenas ao consumo domiciliar, ou seja, às compras de pessoa física junto a varejistas do ramo e inclui compra de tintas e acessórios para pintura, material elétrico, material hidráulico, material básico, ferragens, madeiras, esquadrias, portas e batentes, pisos e revestimentos, metais para banheiro, luminárias e outros produtos para construção e reforma.
Vendas menores em abril
O faturamento total deflacionado das vendas dos materiais de construção em abril, na comparação com o mesmo mês de 2016, registrou queda de 7,5% segundo a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). O acumulado dos últimos 12 meses apontou decrescimento de 8,8%.
As indústrias de materiais segmentados em base e acabamento também apresentaram variações negativas, de - 6,1% e - 9,3%, respectivamente, frente a abril do ano passado. Em comparação a março de 2017, houve uma queda de 6,1% nas vendas de base e de 9,7% nas vendas de materiais de acabamento.
O Ibope Inteligência, especialista em soluções de pesquisa de opinião e mercado, estima que o varejo de material de construção deve apresentar crescimento tímido neste ano. Segundo o instituto, o setor irá disputar um mercado potencial de R$ 154,5 bilhões em 2017, representando um aumento de apenas 2,3% em relação a 2016.
Ainda segundo o estudo, o segmento que representa o maior volume de consumo e vendas para o setor é a classe B. Pelo Pyxis Web, ferramenta de dimensionamento de mercado do Ibope Inteligência, as famílias dessa classe serão responsáveis por 41% do faturamento do setor, o que representa R$ 64 bilhões.
O potencial de consumo citado refere-se apenas ao consumo domiciliar, ou seja, às compras de pessoa física junto a varejistas do ramo e inclui compra de tintas e acessórios para pintura, material elétrico, material hidráulico, material básico, ferragens, madeiras, esquadrias, portas e batentes, pisos e revestimentos, metais para banheiro, luminárias e outros produtos para construção e reforma.
Vendas menores em abril
O faturamento total deflacionado das vendas dos materiais de construção em abril, na comparação com o mesmo mês de 2016, registrou queda de 7,5% segundo a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). O acumulado dos últimos 12 meses apontou decrescimento de 8,8%.
As indústrias de materiais segmentados em base e acabamento também apresentaram variações negativas, de - 6,1% e - 9,3%, respectivamente, frente a abril do ano passado. Em comparação a março de 2017, houve uma queda de 6,1% nas vendas de base e de 9,7% nas vendas de materiais de acabamento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário