Dados foram divulgados ontem, 29, pelo Instituto Brasileiro de Economia
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M) registrou, em maio, uma taxa de variação de 0,13%, depois de ter fechado o mês de abril com uma deflação de 0,08%, conforme dados foram divulgados ontem, 29, pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV). O índice é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
Segundo a FGV, o grupo relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou uma variação em maio de -0,04%, com uma deflação menor do que os 0,18% do mês anterior. Já o índice referente à Mão de Obra, registrou uma alta de 0,27%, depois de ter ficado estável em abril (0,00%).
Pelos números divulgados pela FGV no grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a uma variação negativa de 0,04%, contra deflação de 0,21% em abril. Dos quatro subgrupos componentes, apenas um apresentou acréscimo em suas taxas de variação o de materiais para estrutura, que passou de -0,67% para -0,1%.
Entre as sete capitais envolvidas na pesquisa, quatro apresentaram aceleração em suas taxas de variação: Salvador, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Em contrapartida, Belo Horizonte, Recife e Porto Alegre registraram desaceleração. A maior variação entre abril e maio foi verificada em Salvador, com alta de 1,05%, seguida de Brasília (0,38%), do Rio de Janeiro (0,09%) e de São Paulo (0,04%).
Com Agência Brasil
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M) registrou, em maio, uma taxa de variação de 0,13%, depois de ter fechado o mês de abril com uma deflação de 0,08%, conforme dados foram divulgados ontem, 29, pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV). O índice é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
Segundo a FGV, o grupo relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou uma variação em maio de -0,04%, com uma deflação menor do que os 0,18% do mês anterior. Já o índice referente à Mão de Obra, registrou uma alta de 0,27%, depois de ter ficado estável em abril (0,00%).
Pelos números divulgados pela FGV no grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a uma variação negativa de 0,04%, contra deflação de 0,21% em abril. Dos quatro subgrupos componentes, apenas um apresentou acréscimo em suas taxas de variação o de materiais para estrutura, que passou de -0,67% para -0,1%.
Entre as sete capitais envolvidas na pesquisa, quatro apresentaram aceleração em suas taxas de variação: Salvador, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Em contrapartida, Belo Horizonte, Recife e Porto Alegre registraram desaceleração. A maior variação entre abril e maio foi verificada em Salvador, com alta de 1,05%, seguida de Brasília (0,38%), do Rio de Janeiro (0,09%) e de São Paulo (0,04%).
Com Agência Brasil
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