No terceiro mês do ano, o setor operou com 56% da sua capacidade total
A Sondagem da Indústria da Construção divulgada pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que a atividade no setor sofreu uma queda menos expressiva em março, fechando o mês com 44,5 pontos, ou 2,3 a mais do que em fevereiro. A pesquisa mostra que o número continua abaixo de 50 pontos, indicando queda, mas indica que já é o terceiro crescimento consecutivo, reafirmando a ideia de reaquecimento econômico no setor.
O setor operou com 56% da sua capacidade total em março, três pontos percentuais acima do observado no mês de fevereiro. No período de 12 meses, o número está a um ponto percentual ao apresentado em março de 2016 e oito pontos percentuais inferiores se comparado à média histórica do mesmo mês. O índice de nível de atividade efetivo apontou crescimento de 0,3 ponto, diante dos 29,1 pontos apurados em fevereiro, mas que continuam a informar baixa atividade.
O índice responsável por analisar a expectativa dos empresários do setor obteve alta de 1,3 ponto, encerrando o mês com 50,4 pontos, o que indica otimismo para o setor nos próximos meses, já que passou a marca dos 50 pontos. O índice de expectativa para novos empreendimentos e serviços apresentou alta de 1,8 ponto quase atingido também os 50 pontos, com 49,3 pontos em abril.
Já a situação financeira continua sendo insatisfatória para os empresários do setor, onde foi registrado 31,3 pontos, 2,5 pontos a mais que no primeiro trimestre de 2016. Esse mesmo índice de satisfação com margem de lucro operacional subiu 1,8 ponto no primeiro trimestre deste ano, fechando-o com 35,1 pontos.
Com Sinduscon-SP
A Sondagem da Indústria da Construção divulgada pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que a atividade no setor sofreu uma queda menos expressiva em março, fechando o mês com 44,5 pontos, ou 2,3 a mais do que em fevereiro. A pesquisa mostra que o número continua abaixo de 50 pontos, indicando queda, mas indica que já é o terceiro crescimento consecutivo, reafirmando a ideia de reaquecimento econômico no setor.
O setor operou com 56% da sua capacidade total em março, três pontos percentuais acima do observado no mês de fevereiro. No período de 12 meses, o número está a um ponto percentual ao apresentado em março de 2016 e oito pontos percentuais inferiores se comparado à média histórica do mesmo mês. O índice de nível de atividade efetivo apontou crescimento de 0,3 ponto, diante dos 29,1 pontos apurados em fevereiro, mas que continuam a informar baixa atividade.
O índice responsável por analisar a expectativa dos empresários do setor obteve alta de 1,3 ponto, encerrando o mês com 50,4 pontos, o que indica otimismo para o setor nos próximos meses, já que passou a marca dos 50 pontos. O índice de expectativa para novos empreendimentos e serviços apresentou alta de 1,8 ponto quase atingido também os 50 pontos, com 49,3 pontos em abril.
Já a situação financeira continua sendo insatisfatória para os empresários do setor, onde foi registrado 31,3 pontos, 2,5 pontos a mais que no primeiro trimestre de 2016. Esse mesmo índice de satisfação com margem de lucro operacional subiu 1,8 ponto no primeiro trimestre deste ano, fechando-o com 35,1 pontos.
Com Sinduscon-SP
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