A pesquisa evidencia as vantagens ambientais das janelas feitas de PVC
O Instituto Brasileiro do PVC e a Fundação Espaço ECO® apresentam, até o próximo dia 9, durante a Semana das Tecnologias Integradas para Construção, Meio Ambiente e Equipamentos (Sobratema 2017), um estudo de ecoeficiência que mostra que a janela de PVC é mais ecoeficiente que a janela de alumínio.
A pesquisa reuniu a produção, montagem, instalação, uso (com ar condicionado), manutenção e destinação final de janelas brancas de PVC e alumínio, considerando variações térmicas diferentes, em cidades como São Paulo (SP), Curitiba (PR) e Natal (RN). Na vertente ambiental, a janela de PVC teve melhor desempenho na categoria Consumo de Energia (31%), quesito que tem a maior relevância no estudo.
Dentre os pontos que contribuíram para esse resultado está o desempenho positivo (eficiência energética) para o conforto térmico, quase duas vezes superior ao da janela de alumínio. Já no processo de produção, a janela de PVC apresenta consumo de energia 2,3 vezes menor em relação à produção da janela de alumínio.
Na categoria Consumo de Recursos, que tem 22% de relevância no estudo, o PVC também se destacou, principalmente na fase de produção das esquadrias, com um consumo de recursos da opção em alumínio 4,9 vezes maior em relação ao PVC. No Potencial de Toxicidade, terceira categoria com maior relevância (18%), o produto de PVC apresentou duas vezes menos pontos. Já no quesito Potencial de Risco, com 14% de relevância para a pesquisa, o PVC também se saiu melhor, principalmente na produção, montagem e manutenção.
O PVC se apresentou mais ecoeficiente ainda devido a sua baixa geração de resíduos sólidos e efluentes líquidos, menor potencial de efeito estufa e chuva ácida, baixo uso da terra e potencial de formação fotoquímica de ozônio. Dentre as categorias ambientais, o alumínio só se sobressai em potencial de deformação da camada de ozônio, categoria que tem a menor relevância do estudo, 0,3%.
Na avaliação do impacto econômico, o preço de mercado das janelas de PVC se mostrou mais elevado, cerca de R$ 407, do que as de alumínio. Entretanto, essa variação inicial se dilui durante o tempo de uso do produto, devido à melhor eficiência da janela de PVC em relação ao isolamento térmico. Ou seja, o PVC faz com que a troca de calor entre ambientes interno e externo de uma edificação seja menor.
Segundo Miguel Bahiense, presidente do Instituto Brasileiro do PVC, o PVC é um plástico de grande importância na construção civil por suas características como versatilidade, resistência, durabilidade além do excelente custo-benefício. "A partir de informações técnicas e científicas, a população tem mais condições para tomar a melhor decisão sobre os produtos utilizados no dia a dia e obter o melhor benefício”.
www.sobratema.org.br
www.pvc.org.br
O Instituto Brasileiro do PVC e a Fundação Espaço ECO® apresentam, até o próximo dia 9, durante a Semana das Tecnologias Integradas para Construção, Meio Ambiente e Equipamentos (Sobratema 2017), um estudo de ecoeficiência que mostra que a janela de PVC é mais ecoeficiente que a janela de alumínio.
A pesquisa reuniu a produção, montagem, instalação, uso (com ar condicionado), manutenção e destinação final de janelas brancas de PVC e alumínio, considerando variações térmicas diferentes, em cidades como São Paulo (SP), Curitiba (PR) e Natal (RN). Na vertente ambiental, a janela de PVC teve melhor desempenho na categoria Consumo de Energia (31%), quesito que tem a maior relevância no estudo.
Dentre os pontos que contribuíram para esse resultado está o desempenho positivo (eficiência energética) para o conforto térmico, quase duas vezes superior ao da janela de alumínio. Já no processo de produção, a janela de PVC apresenta consumo de energia 2,3 vezes menor em relação à produção da janela de alumínio.
Na categoria Consumo de Recursos, que tem 22% de relevância no estudo, o PVC também se destacou, principalmente na fase de produção das esquadrias, com um consumo de recursos da opção em alumínio 4,9 vezes maior em relação ao PVC. No Potencial de Toxicidade, terceira categoria com maior relevância (18%), o produto de PVC apresentou duas vezes menos pontos. Já no quesito Potencial de Risco, com 14% de relevância para a pesquisa, o PVC também se saiu melhor, principalmente na produção, montagem e manutenção.
O PVC se apresentou mais ecoeficiente ainda devido a sua baixa geração de resíduos sólidos e efluentes líquidos, menor potencial de efeito estufa e chuva ácida, baixo uso da terra e potencial de formação fotoquímica de ozônio. Dentre as categorias ambientais, o alumínio só se sobressai em potencial de deformação da camada de ozônio, categoria que tem a menor relevância do estudo, 0,3%.
Na avaliação do impacto econômico, o preço de mercado das janelas de PVC se mostrou mais elevado, cerca de R$ 407, do que as de alumínio. Entretanto, essa variação inicial se dilui durante o tempo de uso do produto, devido à melhor eficiência da janela de PVC em relação ao isolamento térmico. Ou seja, o PVC faz com que a troca de calor entre ambientes interno e externo de uma edificação seja menor.
Segundo Miguel Bahiense, presidente do Instituto Brasileiro do PVC, o PVC é um plástico de grande importância na construção civil por suas características como versatilidade, resistência, durabilidade além do excelente custo-benefício. "A partir de informações técnicas e científicas, a população tem mais condições para tomar a melhor decisão sobre os produtos utilizados no dia a dia e obter o melhor benefício”.
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