O nível de emprego no setor diminuiu 5,4 por cento ante maio de 2016
A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) anunciou que o faturamento deflacionado da indústria brasileira de materiais de construção em maio recuou 6,6%, se comparado com o mesmo mês de 2016, mas cresceu 8,8% na relação com abril deste ano.
Segundo a associação, de janeiro a maio, as vendas acumularam baixa de 7%, ante os cinco primeiros meses de 2016. Em 12 meses, a queda foi de 8,9%. As projeções para os próximos meses ainda mostram quedas, mas não tão expressivas quanto as observadas no ano anterior. Em maio, o segmento de base teve faturamento deflacionado 6 por cento menor frente ao mesmo mês de 2016, e o de acabamento vendeu 7,5 por cento menos na mesma comparação.
No acumulado do ano, as quedas foram de 7,1 e 6,9 por cento, respectivamente, de acordo com a associação. No mês passado, o nível de emprego no setor com um todo diminuiu 5,4 por cento ante maio do ano passado, mas subiu 0,1 por cento em relação a abril. Em 12 meses, a retração acumulada foi de 7,9 por cento.
Com Reuters
A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) anunciou que o faturamento deflacionado da indústria brasileira de materiais de construção em maio recuou 6,6%, se comparado com o mesmo mês de 2016, mas cresceu 8,8% na relação com abril deste ano.
Segundo a associação, de janeiro a maio, as vendas acumularam baixa de 7%, ante os cinco primeiros meses de 2016. Em 12 meses, a queda foi de 8,9%. As projeções para os próximos meses ainda mostram quedas, mas não tão expressivas quanto as observadas no ano anterior. Em maio, o segmento de base teve faturamento deflacionado 6 por cento menor frente ao mesmo mês de 2016, e o de acabamento vendeu 7,5 por cento menos na mesma comparação.
No acumulado do ano, as quedas foram de 7,1 e 6,9 por cento, respectivamente, de acordo com a associação. No mês passado, o nível de emprego no setor com um todo diminuiu 5,4 por cento ante maio do ano passado, mas subiu 0,1 por cento em relação a abril. Em 12 meses, a retração acumulada foi de 7,9 por cento.
Com Reuters
Nenhum comentário:
Postar um comentário