Resultado não foi suficiente para recuperar perdas com a crise econômica
O varejo ampliado (que engloba todos os setores do varejo mais os segmentos automotivo e de materiais de construção) teve um crescimento de 5,0% no ano passado, segundo dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada em 13 de fevereiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O valor é o segundo aumento anual seguido, após o avanço de 4,0% registrado em 2017, e consolida a retomada da economia, mesmo que de forma lenta. “Por trás dos resultados positivos de 2018 há, claramente, a contribuição positiva da ainda baixa taxa de inflação (+3,75%)”, afirmou o chefe da Divisão Econômica da CNC, Fabio Bentes.
Apesar dos resultados positivos, o varejo ainda não se recuperou totalmente dos estragos causados pela crise econômica que persistiu até 2016. No varejo ampliado, a crise durou 48 meses e gerou uma perda acumulada de volume de vendas de 22,1% entre agosto de 2012 (recorde de vendas anterior à crise) e agosto de 2016 (mês de menor volume de vendas).
Em valores monetários, essa retração foi de R$ 29,5 bilhões, em preços de dezembro de 2018. Desde então o setor recuperou R$ 13,1 bilhão, ou seja, 45% do estrago acumulado ao longo da última recessão. Para 2019, a CNC prevê crescimento de 5,6% nas vendas do varejo ampliado e de 3,0% para o varejo restrito.
www.cnc.org.br
O varejo ampliado (que engloba todos os setores do varejo mais os segmentos automotivo e de materiais de construção) teve um crescimento de 5,0% no ano passado, segundo dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada em 13 de fevereiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O valor é o segundo aumento anual seguido, após o avanço de 4,0% registrado em 2017, e consolida a retomada da economia, mesmo que de forma lenta. “Por trás dos resultados positivos de 2018 há, claramente, a contribuição positiva da ainda baixa taxa de inflação (+3,75%)”, afirmou o chefe da Divisão Econômica da CNC, Fabio Bentes.
Apesar dos resultados positivos, o varejo ainda não se recuperou totalmente dos estragos causados pela crise econômica que persistiu até 2016. No varejo ampliado, a crise durou 48 meses e gerou uma perda acumulada de volume de vendas de 22,1% entre agosto de 2012 (recorde de vendas anterior à crise) e agosto de 2016 (mês de menor volume de vendas).
Em valores monetários, essa retração foi de R$ 29,5 bilhões, em preços de dezembro de 2018. Desde então o setor recuperou R$ 13,1 bilhão, ou seja, 45% do estrago acumulado ao longo da última recessão. Para 2019, a CNC prevê crescimento de 5,6% nas vendas do varejo ampliado e de 3,0% para o varejo restrito.
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