Na soma de doze meses, foram 25.254 admissões e 26.815 desligamentos
O mercado de trabalho formal do comércio varejista de tintas, vidros, ferragens, madeira e materiais de construção da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) terminou 2018 perdendo 1.561 empregos com carteira assinada. Na soma dos doze meses do ano foram 25.254 admissões e 26.815 desligamentos.
“Este é o quinto ano seguido em que há saldo negativo na soma das atividades avaliadas”, ressalta Jaime Vasconcellos, consultor do Departamento de Economia do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas e Louças da Grande São Paulo (Sincomavi).
Pelas atividades avaliadas, o varejo de tintas obteve saldo negativo de 16 vagas, o comércio de vidros (-91) e de ferragens e materiais de construção perdeu ( -1.454) não contaram com melhor sorte. Já por municípios da região, destaques antagônicos a São Paulo, capital, com -1.111 postos, e Osasco, com saldo positivo de 98 vagas.
Segundo Jaime Vasconcellos, foi mais um ano duro ao mercado de trabalho formal do comércio varejista de tintas, vidros e materiais de construção. “São 10,8 mil postos de trabalho perdidos desde 2014. Isso depois da criação de 25,5 mil entre janeiro de 2008 e dezembro de 2013”, recorda. Para 2019 espera-se um movimento diferente do mercado de trabalho. O quadro funcional dos estabelecimentos do setor está enxuto.
www.sincomavi.og.br
Com portal Sincomavi
O mercado de trabalho formal do comércio varejista de tintas, vidros, ferragens, madeira e materiais de construção da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) terminou 2018 perdendo 1.561 empregos com carteira assinada. Na soma dos doze meses do ano foram 25.254 admissões e 26.815 desligamentos.
“Este é o quinto ano seguido em que há saldo negativo na soma das atividades avaliadas”, ressalta Jaime Vasconcellos, consultor do Departamento de Economia do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas e Louças da Grande São Paulo (Sincomavi).
Pelas atividades avaliadas, o varejo de tintas obteve saldo negativo de 16 vagas, o comércio de vidros (-91) e de ferragens e materiais de construção perdeu ( -1.454) não contaram com melhor sorte. Já por municípios da região, destaques antagônicos a São Paulo, capital, com -1.111 postos, e Osasco, com saldo positivo de 98 vagas.
Segundo Jaime Vasconcellos, foi mais um ano duro ao mercado de trabalho formal do comércio varejista de tintas, vidros e materiais de construção. “São 10,8 mil postos de trabalho perdidos desde 2014. Isso depois da criação de 25,5 mil entre janeiro de 2008 e dezembro de 2013”, recorda. Para 2019 espera-se um movimento diferente do mercado de trabalho. O quadro funcional dos estabelecimentos do setor está enxuto.
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