O desempenho da indústria ficou no azul somente entre janeiro e maio
As vendas de cimento no mercado interno, entre janeiro a dezembro de 2018, totalizaram 52,7 milhões de toneladas, de acordo com o Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC). Este montante representa uma queda de 1,2% frente ao mesmo período de 2017.
Já o consumo aparente do produto (vendas no mercado interno + importações) no ano passado totalizou 52,9 milhões de toneladas. O resultado representa queda de 1,5% em relação ao ano de 2017. Após um início positivo, no qual as primeiras projeções apontavam para crescimento próximo de 1%, o consumo aparente fechou o ano com queda de 1,5%.
O desempenho da indústria ficou no azul entre janeiro e maio. Segundo informou o SNIC, a greve dos caminhoneiros e o início da desaceleração da economia reverteram as expectativas positivas. O ano de 2019, com os novos governos federal e estadual, melhorou os índices de confiança de maneira geral. As expectativas do consumidor, do comércio, da indústria, dos setores da construção e de serviços são de melhora.
De acordo com levantamento divulgado no último dia 27 pela Fundação Getulio Vargas (FGV), 11 dos 19 segmentos do comércio pesquisados apresentaram melhora na confiança. Já o índice de confiança da indústria, por sua vez, registrou em dezembro avanço de 0,5 ponto, a segunda alta consecutiva.
O sindicato também destacou que no âmbito da construção imobiliária, a nova regra no distrato na compra de imóveis pode trazer uma maior segurança aos investimentos e alavancar novos lançamentos. que, após quatro anos de queda, acredita-se que 2019 será o primeiro ano com sinal positivo, com uma expectativa de crescimento próximo aos 3%.
www.snic.org.br
As vendas de cimento no mercado interno, entre janeiro a dezembro de 2018, totalizaram 52,7 milhões de toneladas, de acordo com o Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC). Este montante representa uma queda de 1,2% frente ao mesmo período de 2017.
Já o consumo aparente do produto (vendas no mercado interno + importações) no ano passado totalizou 52,9 milhões de toneladas. O resultado representa queda de 1,5% em relação ao ano de 2017. Após um início positivo, no qual as primeiras projeções apontavam para crescimento próximo de 1%, o consumo aparente fechou o ano com queda de 1,5%.
O desempenho da indústria ficou no azul entre janeiro e maio. Segundo informou o SNIC, a greve dos caminhoneiros e o início da desaceleração da economia reverteram as expectativas positivas. O ano de 2019, com os novos governos federal e estadual, melhorou os índices de confiança de maneira geral. As expectativas do consumidor, do comércio, da indústria, dos setores da construção e de serviços são de melhora.
De acordo com levantamento divulgado no último dia 27 pela Fundação Getulio Vargas (FGV), 11 dos 19 segmentos do comércio pesquisados apresentaram melhora na confiança. Já o índice de confiança da indústria, por sua vez, registrou em dezembro avanço de 0,5 ponto, a segunda alta consecutiva.
O sindicato também destacou que no âmbito da construção imobiliária, a nova regra no distrato na compra de imóveis pode trazer uma maior segurança aos investimentos e alavancar novos lançamentos. que, após quatro anos de queda, acredita-se que 2019 será o primeiro ano com sinal positivo, com uma expectativa de crescimento próximo aos 3%.
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