Resultado positivo, contudo, ainda não significa plena recuperação do setor
A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulgou a edição de seu índice de março, que aponta um crescimento no faturamento deflacionado do setor no trimestre de 2,1%. O resultado positivo, contudo, ainda não significa plena recuperação, uma vez que tomando como referência o acumulado dos últimos 12 meses - abril de 2017 a março de 2018 -, o faturamento registra queda de 1,6%.
Já na comparação entre março de 2017 e março de 2018, o estudo aponta estabilidade (variação de 0,0%). Analisando os números em maior detalhe, observa-se crescimento no faturamento dos
dois segmentos em que se dividem os produtos: base e acabamento. No trimestre, os produtos de base registraram crescimento de 2,2% e os de acabamento 2,0%.
O resultado acumulado é superior à projeção do ano. No entanto, segundo a Abramat, haverão variações pontuais nos resultados mês a mês, fazendo com que a previsão para o fechamento de 2018, de crescimento de 1,5%, seja mantida.
A expectativa é que as vendas para o varejo sigam crescendo, puxando o setor até o momento em que as grandes construções e obras de infraestrutura voltem a apresentar crescimento relativo a períodos anteriores. Porém, o no de eleições contribui negativamente nesse aspecto, uma vez que muitas obras públicas serão iniciadas apenas ao término da votação.
www.abramat.org.br
A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulgou a edição de seu índice de março, que aponta um crescimento no faturamento deflacionado do setor no trimestre de 2,1%. O resultado positivo, contudo, ainda não significa plena recuperação, uma vez que tomando como referência o acumulado dos últimos 12 meses - abril de 2017 a março de 2018 -, o faturamento registra queda de 1,6%.
Já na comparação entre março de 2017 e março de 2018, o estudo aponta estabilidade (variação de 0,0%). Analisando os números em maior detalhe, observa-se crescimento no faturamento dos
dois segmentos em que se dividem os produtos: base e acabamento. No trimestre, os produtos de base registraram crescimento de 2,2% e os de acabamento 2,0%.
O resultado acumulado é superior à projeção do ano. No entanto, segundo a Abramat, haverão variações pontuais nos resultados mês a mês, fazendo com que a previsão para o fechamento de 2018, de crescimento de 1,5%, seja mantida.
A expectativa é que as vendas para o varejo sigam crescendo, puxando o setor até o momento em que as grandes construções e obras de infraestrutura voltem a apresentar crescimento relativo a períodos anteriores. Porém, o no de eleições contribui negativamente nesse aspecto, uma vez que muitas obras públicas serão iniciadas apenas ao término da votação.
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