Em fevereiro foram 81 postos a mais, com o registro de 2.257 admissões
Pelo segundo mês consecutivo houve crescimento na criação de empregos com carteira assinada no varejo de material de construção da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). Em fevereiro foram 81 postos a mais, resultado de 2.257 admissões e 2.176 desligamentos. Em janeiro, 95 vagas foram geradas e, no segundo mês do ano passado, havia sido computado um saldo positivo de 327 postos de trabalho.
Dentre os municípios que compõem a RMSP, os maiores aumentos na criação de vagas em fevereiro foram obtidos por Itaquaquecetuba (+27 vagas) e Suzano (+20 vagas). Em doze meses, de março de 2017 a fevereiro de 2018, a capital liderou as perdas, com -402 vagas. Em fevereiro, todas as três atividades avaliadas conseguiram resultados favoráveis, com destaque para o varejo de ferragens, madeira e materiais de construção (+45 vagas). O varejo de material de construção da Grande São Paulo contabiliza em doze meses um saldo negativo de 711 vagas.
Entre 2015 e 2017, os varejos de tintas, vidros e materiais de construção da RMSP perderam quase oito mil postos de trabalho com carteira assinada. Este número mostra o tamanho do caminho a ser percorrido para a retomada do mesmo nível de empregabilidade do período pré-crise.
“O momento que estamos vivenciando é de estabilização do mercado de trabalho, isto é, ainda de paralisação do processo de retração das vagas, por isso acabam ocorrendo oscilações com sinais alternados e pequenos saldos positivos, como nos últimos dois meses”, comenta o economista Jaime Vasconcellos.
com portal Sincomavi
Pelo segundo mês consecutivo houve crescimento na criação de empregos com carteira assinada no varejo de material de construção da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). Em fevereiro foram 81 postos a mais, resultado de 2.257 admissões e 2.176 desligamentos. Em janeiro, 95 vagas foram geradas e, no segundo mês do ano passado, havia sido computado um saldo positivo de 327 postos de trabalho.
Dentre os municípios que compõem a RMSP, os maiores aumentos na criação de vagas em fevereiro foram obtidos por Itaquaquecetuba (+27 vagas) e Suzano (+20 vagas). Em doze meses, de março de 2017 a fevereiro de 2018, a capital liderou as perdas, com -402 vagas. Em fevereiro, todas as três atividades avaliadas conseguiram resultados favoráveis, com destaque para o varejo de ferragens, madeira e materiais de construção (+45 vagas). O varejo de material de construção da Grande São Paulo contabiliza em doze meses um saldo negativo de 711 vagas.
Entre 2015 e 2017, os varejos de tintas, vidros e materiais de construção da RMSP perderam quase oito mil postos de trabalho com carteira assinada. Este número mostra o tamanho do caminho a ser percorrido para a retomada do mesmo nível de empregabilidade do período pré-crise.
“O momento que estamos vivenciando é de estabilização do mercado de trabalho, isto é, ainda de paralisação do processo de retração das vagas, por isso acabam ocorrendo oscilações com sinais alternados e pequenos saldos positivos, como nos últimos dois meses”, comenta o economista Jaime Vasconcellos.
com portal Sincomavi
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