Indicadores mostram que expectativas de curto prazo ainda são positivas
A Sondagem da Indústria da Construção de Minas Gerais confirmam as dificuldades de recuperação que o setor vem enfrentando. A atividade e o número de empregados recuaram em fevereiro, com índices inferiores a 50 pontos, valor que separa retração de aumento. Contudo, a contração da atividade foi a menor para o mês em quatro anos, e a queda do emprego, embora mais intensa que há um ano, foi inferior à registrada em fevereiro de 2015 e de 2016.
O índice de intenção de investimento, contudo, recuou ante fevereiro e continuou em patamar baixo. "Apesar da retração da atividade, as expectativas seguem positivas, em março, pelo terceiro mês consecutivo, após quase quatro anos de índices abaixo de 50 pontos. Os empresários da Construção esperam uma evolução favorável da atividade e dos novos empreendimentos e serviços e, consequentemente, pretendem aumentar as compras de insumos e matérias-primas e o número de empregados nos próximos seis meses”, diz o economista e coordenador do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), Daniel Furletti.
Desempenho da indústria da construção mineira
Em fevereiro, o indicador de atividade da Construção apontou queda, com 40,3 pontos. Embora inferior a 50 pontos desde novembro de 2012, o que mostra contração da atividade, o indicador cresceu 0,7 ponto frente a janeiro – interrompendo três meses sucessivos de recuo – e aumentou 2,7 pontos na comparação com fevereiro de 2017. Adicionalmente, o índice foi o mais elevado para o mês em quatro anos.
O indicador de nível de atividade em relação ao usual marcou 28,6 pontos em fevereiro – valores abaixo de 50 pontos mostram atividade inferior à habitual para o mês. O índice decresceu 6,6 pontos em relação a janeiro e caiu 1,7 ponto frente a fevereiro de 2017.
O indicador de evolução do número de empregados recuou 4,5 pontos entre janeiro (40,2 pontos) e fevereiro (35,7 pontos) e permaneceu abaixo de 50 pontos, sinalizando retração do emprego da Construção. O índice mostrou queda do número de empregados superior à de fevereiro de 2017 (37,1 pontos), porém menos intensa do que os recuos observados nos meses de fevereiro de 2015 (32,9 pontos) e de 2016 (28,8 pontos).
A Sondagem da Indústria da Construção de Minas Gerais é elaborada pela Gerência de Estudos Econômicos da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fimg) em parceria com o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG).
Com portal Anamaco
A Sondagem da Indústria da Construção de Minas Gerais confirmam as dificuldades de recuperação que o setor vem enfrentando. A atividade e o número de empregados recuaram em fevereiro, com índices inferiores a 50 pontos, valor que separa retração de aumento. Contudo, a contração da atividade foi a menor para o mês em quatro anos, e a queda do emprego, embora mais intensa que há um ano, foi inferior à registrada em fevereiro de 2015 e de 2016.
O índice de intenção de investimento, contudo, recuou ante fevereiro e continuou em patamar baixo. "Apesar da retração da atividade, as expectativas seguem positivas, em março, pelo terceiro mês consecutivo, após quase quatro anos de índices abaixo de 50 pontos. Os empresários da Construção esperam uma evolução favorável da atividade e dos novos empreendimentos e serviços e, consequentemente, pretendem aumentar as compras de insumos e matérias-primas e o número de empregados nos próximos seis meses”, diz o economista e coordenador do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), Daniel Furletti.
Desempenho da indústria da construção mineira
Em fevereiro, o indicador de atividade da Construção apontou queda, com 40,3 pontos. Embora inferior a 50 pontos desde novembro de 2012, o que mostra contração da atividade, o indicador cresceu 0,7 ponto frente a janeiro – interrompendo três meses sucessivos de recuo – e aumentou 2,7 pontos na comparação com fevereiro de 2017. Adicionalmente, o índice foi o mais elevado para o mês em quatro anos.
O indicador de nível de atividade em relação ao usual marcou 28,6 pontos em fevereiro – valores abaixo de 50 pontos mostram atividade inferior à habitual para o mês. O índice decresceu 6,6 pontos em relação a janeiro e caiu 1,7 ponto frente a fevereiro de 2017.
O indicador de evolução do número de empregados recuou 4,5 pontos entre janeiro (40,2 pontos) e fevereiro (35,7 pontos) e permaneceu abaixo de 50 pontos, sinalizando retração do emprego da Construção. O índice mostrou queda do número de empregados superior à de fevereiro de 2017 (37,1 pontos), porém menos intensa do que os recuos observados nos meses de fevereiro de 2015 (32,9 pontos) e de 2016 (28,8 pontos).
A Sondagem da Indústria da Construção de Minas Gerais é elaborada pela Gerência de Estudos Econômicos da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fimg) em parceria com o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG).
Com portal Anamaco
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