Já há redução de matérias primas necessárias à produção do material
O Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC) informa, em seu site, que, em decorrência da greve dos caminhoneiros, apenas 5% da produção de cimento de todo o pais está sendo entregue em seus destinos. Em média, são distribuídos diariamente 200 mil toneladas de cimento no Brasil.
Como as fábricas funcionam em regime de operação contínua, e hoje 96% da distribuição do produto é realizada por transporte rodoviário, cimenteiras de todo o país estão sofrendo impactos, tanto na distribuição como nas entregas dos insumos necessários à sua fabricação.
Já há uma redução nos estoques de matérias primas necessárias à produção de cimento, que é perecível e também exige condições especiais de armazenagem e transporte. Por isso, o SNIC ressalta, também, que, mesmo após o final da greve dos caminhoneiros, será necessário um período de ajustamento de pelo menos duas a três semanas para que o funcionamento das fábricas seja normalizado.
Além dos impactos econômicos, o SNIC alerta ainda para os desdobramentos da paralisação dos caminhoneiros para a cadeia da construção civil, afetando diretamente a manutenção dos empregos da indústria da construção civil, afetando diretamente a manutenção dos empregos da indústria da construção.
www.snic.org.br
O Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC) informa, em seu site, que, em decorrência da greve dos caminhoneiros, apenas 5% da produção de cimento de todo o pais está sendo entregue em seus destinos. Em média, são distribuídos diariamente 200 mil toneladas de cimento no Brasil.
Como as fábricas funcionam em regime de operação contínua, e hoje 96% da distribuição do produto é realizada por transporte rodoviário, cimenteiras de todo o país estão sofrendo impactos, tanto na distribuição como nas entregas dos insumos necessários à sua fabricação.
Já há uma redução nos estoques de matérias primas necessárias à produção de cimento, que é perecível e também exige condições especiais de armazenagem e transporte. Por isso, o SNIC ressalta, também, que, mesmo após o final da greve dos caminhoneiros, será necessário um período de ajustamento de pelo menos duas a três semanas para que o funcionamento das fábricas seja normalizado.
Além dos impactos econômicos, o SNIC alerta ainda para os desdobramentos da paralisação dos caminhoneiros para a cadeia da construção civil, afetando diretamente a manutenção dos empregos da indústria da construção civil, afetando diretamente a manutenção dos empregos da indústria da construção.
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