Programa deve viabilizar a reforma de 80 mil residências até o fim de 2018
O Ministério das Cidades convocou o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR) e o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) para ajudarem a construir um novo modelo de assistência técnica para os beneficiários do Cartão Reforma. , que atualmente oferece um subsídio de até R$ 7.500 para que famílias com renda mensal de até R$ 1.800 comprarem materiais de construção para reformar ou ampliar suas residências, além da assistência técnica para os projetos.
No entanto, de acordo com Angélia Faddoul, gerente da Secretaria Nacional de Habitação do Ministério, o serviço estava dissociado da realidade das famílias, pois não existe um padrão básico a ser seguido. A stimativa da pasta é que o programa viabilize a reforma de 80 mil residências em 200 municípios até o final do ano.
A verba para a assistência técnica para esses locais deve variar entre R$ 750.000 e R$ 5 milhões. Serão priorizadas obras em quartos e banheiros, reformas no telhado e instalações de fossas e sumidouros. “Se não houver assistência técnica, o resultado de um programa como o Cartão Reforma pode ser extremamente danoso”, comenta Angélia Faddoul.
www.cartaoreforma.cidades.gov.br
Com portal AECWeb
O Ministério das Cidades convocou o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR) e o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) para ajudarem a construir um novo modelo de assistência técnica para os beneficiários do Cartão Reforma. , que atualmente oferece um subsídio de até R$ 7.500 para que famílias com renda mensal de até R$ 1.800 comprarem materiais de construção para reformar ou ampliar suas residências, além da assistência técnica para os projetos.
No entanto, de acordo com Angélia Faddoul, gerente da Secretaria Nacional de Habitação do Ministério, o serviço estava dissociado da realidade das famílias, pois não existe um padrão básico a ser seguido. A stimativa da pasta é que o programa viabilize a reforma de 80 mil residências em 200 municípios até o final do ano.
A verba para a assistência técnica para esses locais deve variar entre R$ 750.000 e R$ 5 milhões. Serão priorizadas obras em quartos e banheiros, reformas no telhado e instalações de fossas e sumidouros. “Se não houver assistência técnica, o resultado de um programa como o Cartão Reforma pode ser extremamente danoso”, comenta Angélia Faddoul.
www.cartaoreforma.cidades.gov.br
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