Com novos preços houve pequena melhora nas vendas do segmento
A tendência de alta registrada pelo Índice Nacional de Construção Civil (Sinapi), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBG), também se fez presente no Índice Azure de Reajuste de Preços de Venda - Material de Construção (IRPA). Depois de variar 0,1176% em março, o indicador contou com um aumento significativo em abril e saltou para 0,2452%.
No acumulado de 2018, o reajuste dos preços nos comércios varejistas de material de construção já alcançou 0,9298%. Ou seja, o valor obtido até o quarto mês desse ano representa quase a metade do calculado para todo o ano passado: 1,8921%.
Com o aumento nos preços e a pequena melhora nas vendas do segmento, o faturamento médio das empresas também sofreu uma elevação, segundo os dados coletados. O valor passou de R$ 486.693,00, registrado em março desse ano, para R$ 510.292,00, em abril. No mesmo mês de 2017, o faturamento médio das empresas do segmento atingiu os R$ 399.828,00.
Em relação ao faturamento médio por meio de pagamento, apesar de uma pequena variação negativa, o Dinheiro em espécie continua sendo o método mais comum (21,4685%) nos comércios do segmento, seguido por Crédito Próprio (fiado), com 20,4131%. Os meios de pagamento que conseguiram aumentar suas participações foram Boleto, que alcançou 15,5681% - aumento superior a um ponto percentual a março de 2018, e Cartão de Crédito, com 11,3976%.
O Índice Azure de Reajuste de Preços de Venda - Material de Construção (IRPA), bem como todos os dados apresentados nesse estudo, é baseado na coleta de informações de 210 pontos de venda (105 empresas de pequeno e médio portes), distribuídos na Região Metropolitana de São Paulo, Interior paulista e Baixada Santista.
Com portal Sincomavi
A tendência de alta registrada pelo Índice Nacional de Construção Civil (Sinapi), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBG), também se fez presente no Índice Azure de Reajuste de Preços de Venda - Material de Construção (IRPA). Depois de variar 0,1176% em março, o indicador contou com um aumento significativo em abril e saltou para 0,2452%.
No acumulado de 2018, o reajuste dos preços nos comércios varejistas de material de construção já alcançou 0,9298%. Ou seja, o valor obtido até o quarto mês desse ano representa quase a metade do calculado para todo o ano passado: 1,8921%.
Com o aumento nos preços e a pequena melhora nas vendas do segmento, o faturamento médio das empresas também sofreu uma elevação, segundo os dados coletados. O valor passou de R$ 486.693,00, registrado em março desse ano, para R$ 510.292,00, em abril. No mesmo mês de 2017, o faturamento médio das empresas do segmento atingiu os R$ 399.828,00.
Em relação ao faturamento médio por meio de pagamento, apesar de uma pequena variação negativa, o Dinheiro em espécie continua sendo o método mais comum (21,4685%) nos comércios do segmento, seguido por Crédito Próprio (fiado), com 20,4131%. Os meios de pagamento que conseguiram aumentar suas participações foram Boleto, que alcançou 15,5681% - aumento superior a um ponto percentual a março de 2018, e Cartão de Crédito, com 11,3976%.
O Índice Azure de Reajuste de Preços de Venda - Material de Construção (IRPA), bem como todos os dados apresentados nesse estudo, é baseado na coleta de informações de 210 pontos de venda (105 empresas de pequeno e médio portes), distribuídos na Região Metropolitana de São Paulo, Interior paulista e Baixada Santista.
Com portal Sincomavi
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