No e-commerce, o resultado das vendas em primeiro de abril foi de 8%
O programa Juntos Somos Mais divulgou análises que indicam que o impacto no mês de março de reposição de estoque dos varejos foi de 13% quando comparado a fevereiro, mas que na quarta semana do terceiro mês do ano a queda já foi de 43%.
Segundo o levantamentos de representantes do setor de pagamentos corroboraram essa visão, mostrando que o faturamento diário por débito, em 25 de março, caía 54% nas lojas de materiais de construção brasileiras (versus 67% de queda média no varejo físico, excluindo supermercados e farmácias), em comparação à média de janeiro e fevereiro.
A reabertura de lojas de materiais de construção em diversas cidades teve impacto muito relevante: no dia primeiro de abril, o faturamento diário por débito caía 7% (versus 46% de queda média do varejo físico, excluindo supermercados e farmácias).
No e-commerce do segmento, no mesmo dia, a redução de faturamento foi de 8%, quando a média de todos os setores do varejo foi de 13%. "Um dos desafios nesse momento de menor presença física nas lojas é que a penetração da venda on-line ainda é bastante restrita no setor - menos de 10% das lojas pequenas e médias possuem site de e-commerce", afirma Antonio Serrano, CEO da Juntos Somos Mais.
Assim como o pequeno varejo nacional, que tem em média 27 dias de capital de giro, segundo o Sebrae, o varejo de material de construção também está em uma situação crítica. Neste setor, mais de 70% das lojas são de pequeno porte, estando classificadas no Simples Nacional e faturando menos de R﹩4,8 milhões por ano.
Com relação ao impacto no lado industrial do setor, uma pesquisa realizada pela Juntos Somos Mais com empresas participantes, incluindo as acionistas Votorantim Cimentos, Gerdau e Tigre, mostra que já existem alterações importantes em curso: para 66% delas, o resultado de vendas de março foi pior que o esperado. Já para 17% o resultado ficou acima e para outros 17% em linha.
"O momento que vivemos é desafiador para todos os países e indústrias e, por conta deste cenário de incertezas, não é possível ter, hoje, uma projeção para a economia dos países em que estamos presentes. A Gerdau é uma empresa sólida e está preparada para enfrentar as instabilidades desse período" disse Gustavo Werneck, CEO da Gerdau.
Para conter os impactos da crise, que vêm afetando todos os setores da economia, todas as empresas reduziram de alguma forma sua produção, sendo que 8% já interromperam a produção em sua totalidade e 17% suspenderam em mais de 50% sua produção. Outros 25% suspenderam até entre 31% e 50% da produção enquanto metade (50%) está operando no modo "slow down" ou com redução de até 30%.
Todas as empresas declaram ter suas equipes comerciais operando de forma pelo menos parcialmente remota. "Vemos o momento com apreensão, focando na saúde de todos, mas também olhando para o caixa e preservação de empregos e investimentos", afirma Rodrigo Navarro, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).
Buscando apoiar seus participantes neste cenário, a Juntos Somos Mais está aprimorando seus benefícios, estendendo a data de validade dos pontos, possibilitando trocas por vouchers em compras de alimentos via aplicativos de entregas e também ofertas de cursos de capacitação gratuitos
"Nosso propósito na Juntos Somos Mais é fortalecer o varejo de material de construção e, neste momento crítico, temos batalhado pelo reconhecimento do setor como essencial no período de isolamento além de ampliar nossos benefícios tanto de prêmios para resgates como informações sobre gestão financeira e cuidados com a saúde", afirma Serrano.
www.juntossomosmais.com.br
O programa Juntos Somos Mais divulgou análises que indicam que o impacto no mês de março de reposição de estoque dos varejos foi de 13% quando comparado a fevereiro, mas que na quarta semana do terceiro mês do ano a queda já foi de 43%.
Segundo o levantamentos de representantes do setor de pagamentos corroboraram essa visão, mostrando que o faturamento diário por débito, em 25 de março, caía 54% nas lojas de materiais de construção brasileiras (versus 67% de queda média no varejo físico, excluindo supermercados e farmácias), em comparação à média de janeiro e fevereiro.
A reabertura de lojas de materiais de construção em diversas cidades teve impacto muito relevante: no dia primeiro de abril, o faturamento diário por débito caía 7% (versus 46% de queda média do varejo físico, excluindo supermercados e farmácias).
No e-commerce do segmento, no mesmo dia, a redução de faturamento foi de 8%, quando a média de todos os setores do varejo foi de 13%. "Um dos desafios nesse momento de menor presença física nas lojas é que a penetração da venda on-line ainda é bastante restrita no setor - menos de 10% das lojas pequenas e médias possuem site de e-commerce", afirma Antonio Serrano, CEO da Juntos Somos Mais.
Assim como o pequeno varejo nacional, que tem em média 27 dias de capital de giro, segundo o Sebrae, o varejo de material de construção também está em uma situação crítica. Neste setor, mais de 70% das lojas são de pequeno porte, estando classificadas no Simples Nacional e faturando menos de R﹩4,8 milhões por ano.
Com relação ao impacto no lado industrial do setor, uma pesquisa realizada pela Juntos Somos Mais com empresas participantes, incluindo as acionistas Votorantim Cimentos, Gerdau e Tigre, mostra que já existem alterações importantes em curso: para 66% delas, o resultado de vendas de março foi pior que o esperado. Já para 17% o resultado ficou acima e para outros 17% em linha.
"O momento que vivemos é desafiador para todos os países e indústrias e, por conta deste cenário de incertezas, não é possível ter, hoje, uma projeção para a economia dos países em que estamos presentes. A Gerdau é uma empresa sólida e está preparada para enfrentar as instabilidades desse período" disse Gustavo Werneck, CEO da Gerdau.
Para conter os impactos da crise, que vêm afetando todos os setores da economia, todas as empresas reduziram de alguma forma sua produção, sendo que 8% já interromperam a produção em sua totalidade e 17% suspenderam em mais de 50% sua produção. Outros 25% suspenderam até entre 31% e 50% da produção enquanto metade (50%) está operando no modo "slow down" ou com redução de até 30%.
Todas as empresas declaram ter suas equipes comerciais operando de forma pelo menos parcialmente remota. "Vemos o momento com apreensão, focando na saúde de todos, mas também olhando para o caixa e preservação de empregos e investimentos", afirma Rodrigo Navarro, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).
"Nosso propósito na Juntos Somos Mais é fortalecer o varejo de material de construção e, neste momento crítico, temos batalhado pelo reconhecimento do setor como essencial no período de isolamento além de ampliar nossos benefícios tanto de prêmios para resgates como informações sobre gestão financeira e cuidados com a saúde", afirma Serrano.
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