Empresas dizem que com a quarentena empresas não têm a quem vender
O portal G1 - regional São Carlos e Araraquara informou que cerca de 90% das indústrias que fabricam cerâmica em Santa Gertrudes (SP) e nas cidades vizinhas, paralisaram a produção por conta da quarentena de contenção do Novo Coronavírus. Também divulgou a informação de que as que ainda estão funcionando devem parar nas próximas semanas.
Vale destacar que as ceramistas com sede em Santa Gertrudes e nas cidades de Rio Claro, Ipeúna, Cordeirópolis e Piracicaba representam 92% da produção paulista. Segundo o diretor de relações institucionais e governamentais da Associação Paulista das Cerâmicas de Revestimento (Aspacer), Luís Fernando Quilici, os funcionários receberam férias coletivas.
O portal ainda informa que grande parte dessas empresas sofreu queda em suas vendas e decidiu parar suas atividades. Os fornos foram desligados e o processo de fabricação de piso e placas foram interrompidos. Segundo Quilici, as indústrias não têm para quem vender no momento e, para evitar as demissões em massa, essa foi a alternativa encontrada.
“Nós também tivemos uma redução muito grande, abrupta, no nível de carregamento dos produtos, que saem das fábricas e vão para as lojas de material de construção. Mais de 90% de redução também no caso desses carregamentos”, disse o diretor da Aspacer.
www.aspacer.com.br
Com portal G1
O portal G1 - regional São Carlos e Araraquara informou que cerca de 90% das indústrias que fabricam cerâmica em Santa Gertrudes (SP) e nas cidades vizinhas, paralisaram a produção por conta da quarentena de contenção do Novo Coronavírus. Também divulgou a informação de que as que ainda estão funcionando devem parar nas próximas semanas.
foto: Ronaldo Oliveira/EPTV1
Vale destacar que as ceramistas com sede em Santa Gertrudes e nas cidades de Rio Claro, Ipeúna, Cordeirópolis e Piracicaba representam 92% da produção paulista. Segundo o diretor de relações institucionais e governamentais da Associação Paulista das Cerâmicas de Revestimento (Aspacer), Luís Fernando Quilici, os funcionários receberam férias coletivas.
O portal ainda informa que grande parte dessas empresas sofreu queda em suas vendas e decidiu parar suas atividades. Os fornos foram desligados e o processo de fabricação de piso e placas foram interrompidos. Segundo Quilici, as indústrias não têm para quem vender no momento e, para evitar as demissões em massa, essa foi a alternativa encontrada.
“Nós também tivemos uma redução muito grande, abrupta, no nível de carregamento dos produtos, que saem das fábricas e vão para as lojas de material de construção. Mais de 90% de redução também no caso desses carregamentos”, disse o diretor da Aspacer.
www.aspacer.com.br
Com portal G1
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